sábado, 24 de março de 2012

O que interessa para nós, o povo brasileiro, está sendo feito e com brilhantismo pela presidenta Dilma Rousseff:"Com reajuste de 14% do salário mínimo, renda bate recorde"

Com reajuste de 14% do salário mínimo, renda bate recorde
Ganho médio dos brasileiros chegou a R$ 1.699,70 em fevereiro, o maior valor para esse mês desde 2003
Taxa de desemprego fica em 5,7%, o patamar mais baixo em dez anos para o mês de fevereiro, de acordo com o IBGE
LUCAS VETTORAZZO
DO RIO
O rendimento médio dos brasileiros bateu o recorde para fevereiro -atingiu o maior valor para este mês desde o início da série histórica, em março de 2002.
O principal motivo para esse resultado foi a alta do salário mínimo, de 14%.
Segundo dados da Pesquisa Mensal do Emprego (PME), divulgada ontem pelo IBGE, os brasileiros receberam em média R$ 1.699,70 de salário em fevereiro passado.
Entre as seis regiões metropolitanas avaliadas pela pesquisa, São Paulo registrou os maiores salários.
Os moradores que trabalham no Estado receberam em média R$ 1.813,10 de salário, o maior para a região desde fevereiro de 2003, já descontada a inflação.
São Paulo ficou à frente de Rio de Janeiro (R$ 1.805), Belo Horizonte (R$ 1.592), Porto Alegre (R$ 1.575) e Salvador (R$ 1.189).
À exceção de Porto Alegre, todas as regiões apresentaram ganho no rendimento médio da população.
"Esse ganho é fruto da contínua melhora da economia brasileira, que tem reflexo direto na qualidade do emprego da população", afirmou Cimar Azeredo, gerente da Coordenação do Trabalho e Rendimento do IBGE.
DESEMPREGO
Já a taxa de desemprego apurada pelo IBGE oscilou para 5,7% em fevereiro.
O percentual ficou praticamente estável em relação ao apurado em janeiro, de 5,5%. Mesmo com o avanço, a taxa ficou no menor patamar para o mês em dez anos.
Desde que a série histórica foi lançada, a mínima havia sido registrada em fevereiro do ano passado (6,4%) -assim, na comparação em relação ao mesmo mês de 2011, a taxa teve um recuo de 0,7%.
A redução está em linha com a tendência de queda no desemprego apurado pelo IBGE ao longo dos último anos.
"Percebemos uma tendência favorável no mercado de trabalho durante o ano", afirmou Azeredo, do IBGE.

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