sexta-feira, 23 de março de 2012


Editorial: "TV Cultura, uma nova privataria em curso" (LEIA MAIS AQUI) 

 **Cinco ex-dirigentes da Vale do Rio Doce, entre eles o ex-presidente da empresa, Roger Agnelli, vão embolsar uma das maiores indenizações da história corporativa brasileira: R$ 121 milhões  por terem seus contratos interrompidos em 2011 (leia mais em 'O Contraponto tucano à Petrobrás; nesta pág)** deve chegar ao Congresso, em breve, o novo marco regulatório do setor mineral** alíquota de royalties do setor  passará de 2% para 4% **ainda assim persistirá como uma das mais modestas do planeta**Austrália, grande produtor de ferro, que acaba de instituir uma taxa de 30% sobre lucros extras do  boom das commodities, cobra 10% de royalties, mesmo percentual de países africanos* 
 
O CONTRAPONTO TUCANO À  PETROBRAS
Numa entrevista famosa ao portal da revista Veja,em 2009, FHC justificou a venda da Vale do Rio Doce, entre outras razões, ao fato de a 2ª maior empresa de minério do mundo ter se reduzido -na sua douta avaliação--  a um cabide empregos, 'que não pagava imposto, nem investia'. Notícias frescas da Receita Federal abrem um contraponto constrangedor à discutível premissa fiscal tucana. A Vale foi acionada e dificilmente escapará, exceto pela boa vontade de togados amigos, de pagar R$ 30,5 bilhões sonegados ao fisco durante a década em que esteve sob o comando de Roger Agnelli, o centurião de tucanos e acionistas. O calote, grosso modo, é dez vezes maior que o valor obtido pela venda da empresa, em 1997; equivale a quase um ano de seu faturamento, com exportações da ordem de 300 milhões de toneladas de minério. Ademais do crime fiscal, o golpe injeta coerência extra a personagens desse episódio-síntese de uma concepção de país e de desenvolvimento desautorizada, de vez, pela crise mundial.(LEIA MAIS AQUI)

(Carta Maior; 6ª feira/23/03/ 2012)
 





Campanha denuncia privataria na TV Cultura de São Paulo
 
 
 
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