A PRÓXIMA GUERRA SIONISTA-ARIANA
Para entender um pouco do ocorre na Síria é preciso lembrar do que aconteceu a 38 anos na guerra do Ramadã ou da guerra do Yom Kippur, isto dá para ver o porquê desse "conflito interno" na Síria e o motivo pelo qual querem desesperadamente mudar o regime sírio. E a Síria é o único obstáculo mais próximo de Israel e o maior aliado do Irã e ambos têm a mesma posição política sobre Israel. Além do que, encontrei essa publicação na internet que dá conta que não são só os regimes de governo e suas políticas, mas há uma questão étnica também envolvida, se o autor estiver certo do que diz fica ainda mais fácil entender porque a paz no oriente médio talvez jamais seja alcançada. Se juntarmos todos fragmentos de informações pode-se ter um desenho mais compreensível da questão árabe-israelense.
Saliento que as informações aqui transcritas são meramente informações de domínio público que podem ser encontradas na internet, inclusive podemos ver que as mesmas podem ter conotações racistas, porém o mais importante é que as acusações partem tanto de árabes quanto dos judeus-sionistas, para confrontar o racismo judáico vide o Talmude (ao que me parece não é uma obra de ficção).
Tibiriçá
A PRÓXIMA GUERRA SIONISTA-ARIANA
Vivemos tempos de profundas mudanças cósmicas, materializados nos mais recentes processos de mudança internacional. Por um lado, a situação no Oriente Médio mostra interessantes facetas, diante do surgimento de uma tripla aliança anti-sionista (Irã-Síria-Palestina). Ao mesmo tempo em que na América Latina, as forças de Sião convergem para tornar cada vez mais real o Plano Andínia. Vejamos:
Sem dúvida o presidente do Irã, Mahmud Ahmadinejad, é um homem muito valente e heróico, à quem podemos admirar profundamente. Ahmadinejad é um dos poucos governantes atuais que diz a verdade completa a respeito da atual política mundial. Ahmadinejad o expôs ousadamente; o povo da Palestina é o legítimo governante da totalidade do território palestino. 100% das fronteiras históricas da Palestina correspondem às terras que são absolutamente pertence ao povo nativo, aborígine, originário, autóctone das mesmas; os árabes palestinos. E que, por isso, deve-se apagar Israel do mapa.
Ahmadinejad se uniu ao presidente da Síria, Bachar Al Assad, os quais se esforçam por reforçar e consolidar a aliança entre ambas nações. Ambos países tiveram boas relações diplomáticas, e uma aliança estratégica, há 35 anos. Na Quinta-Feira passada, 19 de Janeiro, começou a visita de dois dias do premier iraniano à Síria, onde declararam conjuntamente o apoio dos povos sírio e iraniano à causa de seu irmão povo palestino, por erradicar a invasão judaica.
Na própria Sexta-Feira, ambos mandatários se reuniram com dirigentes do Hamás e da Yíhad Islâmica. Estas são organizações que buscam a libertação da terra palestina da ocupação ilegal de estrangeiros judeus. Esta é uma aliança de profundos aspectos metafísicos e esotéricos, uma aliança trilateral de três povos anti-sionistas: Irã, Síria e Palestina.
Quando digo Palestina, não me refiro ao corrupto e vendedor-de-pátrias Governo Autônomo Palestino. Um governo traidor formado por políticos de provados questionamentos morais, como o falecido Yasser Arafat, que gastou fundos palestinos, ou os atuais governantes, submissos à Israel. Especialmente, o fantoche sionista, Mahmud Abas, atual presidente palestino, que mais parece um vice-rei vássalo ao invasor judeu. Um leal lacaio do sionismo ultrajante.
É por isto, que os verdadeiros representantes do povo palestino são os grupos defensores da liberdade, da emancipação e da resistência palestina: Hamás e Yihad Islâmica. São estes lutadores da libertação e do princípio de autodeterminação dos povos os quais representam a nação palestina.
Um atentado terrorista cometido contra invasores judeus em Tel Aviv, ocorrido na Quinta-Feira 19 de Janeiro, do qual se responsabilizou a Yihad Islâmica, foi imediatamente informado por Israel como financiado pelo Irã e planejado da Síria.
E aqui temos um importante sinal metafísico que bombeia desde recônditos átomos do sangue dos povos: Irã, uma potência regional, cuja população é persa, de uma remota estirpe étnica e idiomática ariana, começa uma luta ideológica por combater Israel. Israel é um corpo alógeno, patogênico, cancerígeno, presente no Oriente Médio. Dominado pela raça judia, uma raça contrária metafisicamente em todos seus arquétipos e seu espírito e sua cultura, à raça ariana. Ambas potências se encaminham para a guerra; uma guerra mística, astrológica, arquetípica... Espiritual. A guerra entre judeus sionistas e arianos. Mas desta vez, não é a guerra entre judeus e arianos como a qual ocorreu durante a Segunda Guerra Mundial. Naquela época um grupo, o Terceiro Reich, era dominado por arianos puros e por uma ideologia que defendia o nacionalismo popular ariano. O outro grupo, os Aliados, eram povos arianos escravizados e subjugados (como até hoje) por judeus que dominavam os mais altos cargos da política e da igreja, e manipulavam exércitos dos melhores jovens varonis arianos, que se sacrificavam em defesa dos judeus. [1]
[1] Bem sabemos que eram judeus os governantes da URSS, que tratavam a população como gado escravo. A aplicação mundial do Kahal Judeu, como denunciou o anti-semita e anti-comunista Henry Ford. Igual acontecido com estados judaicos-maçônicos como os EE.UU., França e o Império Britânico, mas mais dissimuladamente.
A Primeira Guerra Mundial foi um prelúdio sem sentido. Uma guerra entre lojas maçônicas [2], regida das sombras por Sião, que determinou as circunstâncias para que estourasse a Segunda Guerra Mundial.
[2] Dos impérios que lutaram na I GM, o Império Russo era o mais autêntico arquétipo ariano, onde uma família de sangue puro, os Romanov, governavam verticalmente, sendo o Czar, o máximo líder espiritual, chefe da Igreja Russa Ortodoxa – hierarquia sagrada. Dali que a Rússia sofreu o mais radical escarmento (castigo; repreensão) do Demiurgo, ao passar ao outro extremo; a sangrenta ditadura soviética, judaica e atéia, um cumprimento da lei do pêndulo descrita no hermético Caibalion (também chamado Kybalion), do mago ariano egípcio, o grande Hermes Trismeguistus Thot.
Uma guerra judaica-ariana passada foi a luta contra os valentes Cavaleiros Templários, varonis hierarcas sagrados arianos (monges guerreiros iniciados no paganismo ariano e na gnose cristã ariana) que foram perseguidos pelo gólem judeu da Igreja Católica, e pelo corrupto Rei da França. Antes disto, sucedeu outra luta judaico-ariana, em tempos do Rei Ciro, do Império Persa, quem tentou, por conselho do seu ministro Hadan, erradicar a todos os judeus do Império Persa. Isto até que a prostituta judia Esther, o seduziu sexualmente, o manipulou para que matasse Hadan e sua família, e permitiu aos judeus realizar um massacre espantoso de arianos persas. Similar história à da prostituta judia Judith, que durante a guerra entre judeus e babilônios, cortou a cabeça do rei babilônio depois de deitar-se com ele. [3]
[3] Curiosamente, este arquétipo de prostitutas judias se usou pela judaica União Soviética. As chamadas "Andorinhas" eram espiãs soviéticas que seduziam altos políticos e prelados eclesiásticos, e depois de deitar-se com eles, lhes arrebatavam seus segredos ou suas vidas.
Mas todas estas guerras judaicas-arianas foram parciais; foram guerras entre arianos patriotas inimigos dos judeus, e judeus que manipulavam governantes arianos das sombras, como o fez o judeu Rasputin.
Nos tempos muito remotos, uma tribo de escravos que fizeram pacto com o Diabo (Demiurgo), começou uma guerra no ariano Egito, contra o Rei-Sacerdote, o Faraó. Usando as maldições demiúrgicas, Moisés consegue libertar estes escravos, que partem do Egito durante o chamado "Êxodo", uma hoste de escravos (egípcios, pretos africanos e hebreus). Esta hoste formaria a nação de Israel.
Esta inimizade metafísica entre a sagrada Terra do Egito e a bastarda nação de Israel, se manteria até o Século XX, com as diversas guerras entre o agora Egito árabe e o moderno Israel. Uma ancestral inimizade geomântica latente entre as areias desérticas.
Quando os judeus chegam à Palestina, pela primeira vez, combatem os habitantes autóctones e lhes despojam de suas terras. Os filisteus (palestinos) são massacrados em sua maior parte, os poucos sobreviventes são convertidos em escravos. Alguns mantêm certos reinos em regiões isoladas, em constantes guerras.
Embora muito diluído, o sangue ariano permeava a estirpe filistéia. Os filisteus, segundo a Bíblia, tinham entre seus exércitos o gigante Golias. Os gigantes eram descendentes dos deuses arianos, filhos dos Elohim (deuses, no plural, em hebreu), segundo a Bíblia. Isto demonstra como os exércitos filisteus tinham sangue ariano, e tinham o respaldo dos deuses.
Esta antiga guerra judaica-ariana é a qual logo poderia repetir-se.
Voltando à política contemporânea; atualmente as pesquisas colocam o partido Hamás como praticamente empatado com o corrupto e subornado Fatáh, de Arafat e Abas. É possível (para horror de Israel e seu leal cão EE.UU.) que o Hamás ganhe as eleições parlamentares e presidenciais. De ser assim, o novo Eixo Teerã-Damasco-Ramalá, poderia começar uma guerra entre judeus e arianos como nunca antes vista.
Sabemos que o Irã está aferrado em conseguir a constituição de armas nucleares. Israel já as possui, e está disposto a usar-las. A maçônica França, respaldada pela União Européia, ameaçou com atacar nuclearmente os países que a ameassem com terrorismo. Os EE.UU. se prepara para a guerra.
Uma guerra entre o Estado Ariano do Irã e o Estado Judeu de Israel, poderia ser a guerra final e definitiva. Israel teria que confrontar seu vizinho, Síria, as armas nucleares e um dos exércitos mais poderosos do mundo, o Irã. E de governar o Hamás, terá que confrontar os enfurecidos palestinos.
Os muçulmanos no resto do mundo poderiam reagir. Derrocar seus governantes corruptos e vendidos na Jordânia, Egito e Líbano, e unir-se à batalha.
Sem dúvida que os EE.UU. intervirá, assim como a União Européia. Populações arianas manipuladas por judeus, como durante a II GM. Ocorrerá então uma entropia que poderia catalisar os eventos cósmicos durante este Kali Yuga; a desaparição de Israel entre o fogo da ira muçulmana. As populações arianas dos EE.UU. e da Europa, fartas da morte de seus filhos em defesa dos judeus, poderiam sacudir o sionismo de cima.
Ou pelo contrário; Israel sairia reforçado, EE.UU. invadiria o Irã e a Síria, colocando governos fantoches. E se fortaleceria a força sionista no Oriente Médio. Tudo isto, no meio de uma lamentável Conflagração (Guerra) Nuclear.
Finalmente. Apesar do heróico que é o presidente iraniano Ahmenidejad, há algo no que pessoalmente não concordo. Ahmenidejad disse que, de haver ocorrido o Holocausto (coisa que tanto ele como o presidente sírio, Assad, puseram em dúvida), a Alemanha devia entregar parte de seu território aos judeus, para que ali se estabeleça o Estado Judeu. Libertando os palestinos da ocupação sionista.
Como Nacional Socialistas, podemos declarar o seguinte:
— O povo alemão, e nenhum povo ariano deve entregar seu território nacional ancestral, que lhe pertence por direito soberano, à um povo estrangeiro como os judeus;
— Apoiamos o direito dos palestinos por obter de volta o domínio sobre a totalidade de suas terras soberanas e autóctones. Mas não à custa do povo alemão. Os invasores judeus devem deixar as terras que não lhes pertencem na Palestina. De ter um Estado, deverá estar situado em terras desoladas (despovoadas), que não estejam povoadas por outros habitantes originários, por exemplo certas regiões desérticas da África;
— Negamos que o Holocausto tenha ocorrido. Durante a Segunda Guerra Mundial, o Terceiro Reich realizou seu direito nacional durante ela para separar da população geral as minorias que são hostis ao Estado. Como o fez os EE.UU. com os japoneses. Durante a Segunda Guerra Mundial morreram milhões de pessoas de toda etnia, por motivo de bombardeios, enfermidades e disparos. Os judeus foram somente 6 milhões de centenas de milhões de baixas humanas;
— Apoiamos a causa palestina, assim como o valente apoio que os povos da Síria e Irã dão à mesma.
Matt Marshall
A guerra do Yom Kippur.
A Guerra do Yom Kippur, também conhecida como Guerra Árabe-Israelense de 1973, Guerra de Outubro, Guerra do Ramadã ou ainda Quarta guerra Árabe-Israelense, foi um conflito militar ocorrido de 6 de Outubro a 26 de Outubro de 1973, entre uma coalizão de estados árabes liderados por Egipto e Síria contra Israel.
A guerra começou com um ataque conjunto surpresa pelo Egipto e Síria no feriado judaico de Yom Kippur. Egipto e Síria cruzaram as linhas de cessar-fogo no Sinai e na Colinas do Golã, respectivamente, que haviam sido capturados por Israel em 1967 durante a Guerra dos Seis Dias.
Os egípcios e sírios avançaram durante as primeiras 24-48 horas, após o qual o cenário começou a se formar em favor de Israel. Na segunda semana de guerra, os sírios foram empurrados completamente para fora das colinas do Golã.
No Sinai ao sul, os israelenses atacaram em uma “brecha” entre dois exércitos egípcios invasores, cruzaram o canal de Suez (onde a velha linha de cessar-fogo ficava), e isolou o Terceiro Exército do Egito.
Este desenvolvimento levou as duas superpotências da época, os EUA, defendendo os interesses de Israel, e a URSS, dos países árabes, a uma tensão diplomática. Mas um cessar-fogo das Nações Unidas entrou em vigor de forma cooperativa em 25 de outubro de 1973.
Ao término das hostilidades, as forças israelenses, já recuperadas das baixas iniciais e com um esmagador poderio militar, haviam adentrado profundamente no território dos inimigos e encontravam-se a 40km de Damasco, capital da Síria, a qual foi intensamente bombardeada, e 101km do Cairo, capital Egípcia.
A guerra teve implicações profundas para muitas nações. O Mundo Árabe, que havia sido humilhado pela derrota desproporcional da aliança Egípcio-Sírio-Jordaniana durante a Guerra dos Seis Dias, se sentiu psicologicamente vingado por seu momento de vitórias no início do conflito, apesar do resultado final.
Esse sentimento de vingança pavimentou o caminho para o processo de paz que se seguiu, assim como liberalizações como a política de infitah do Egipto. Os Acordos de Camp David (1978), que vieram logo depois, levaram a relações normalizadas entre Egipto e Israel – a primeira vez que um país árabe reconheceu o Estado israelense. Egipto, que já vinha se afastando da União Soviética, então deixou a esfera de influência soviética completamente.
Israel acusa a Síria de ter mísseis de armas químicas.
O número dois do Exército israelita alertou hoje que a Síra detém o maior estoque de armas químicas do mundo, bem como mísseis e foguetes capazes de atingir qualquer alvo em Israel.
O general Yair Naveh salientou, numa intervenção pública em Israel no domingo e divulgada hoje pelas rádios israelitas, que se a Síria tiver oportunidade "irá ameaçar Israel da mesma forma que ameaça o seu povo".
Israel tem observado a crise na Síria com uma preocupação crescente.
Os dois países travaram várias guerras e a Síria apoia movimentos anti-Israel. Várias tentativas para ambos alcançarem um acordo de paz falharam.
Sistema de mísseis de defesa Bastion de fabricação russa adquirido pela Síria (dizem que foi a preço de banana, quase um presente dos russos), um dos mais avançados do mundo, uma das causas que faz a OTAN evitar a intervenção militar na Síria.
Nota da Redação:
Agora está entendido porque Israel faz coro com outros países encabeçados pelos EUA, a quererem a intervenção militar na Síria, pois Damasco é amigo-irmão do Irã em suas questões de política externa e por terem um inimigo em comum (os EUA).
Dessa forma, Israel com outros países, lançam inverdades acerca dos massacres atribuídos somente a Assad (como que se os Rebeldes não disparassem um único tiro das munições e armas enviadas pelo Catar e Arábia, etc); então, com a intervenção militar na Síria, o Irã não poderia contar seu aliado (Assad), se acaso fosse atacado por Israel, para defender-se!
Fonte: Naval Brasil (somente o último texto)
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