sexta-feira, 15 de junho de 2012

Kit Privataria Tucana

Exclusivo: 
Blogueiro sujo revela o Memorando Confidencial encontrado no chão após uma das reuniões presididas pelo Dr. Matusalém Toicinho.
Observação: O documento não tem data.
Memorando Confidencial
Ingrediente básicos e indispensáveis da Privataria:
Privatização selvagem — Contratar consultorias “ilibadas” para subavaliar estatais altamente valiosas e rentáveis, de preferência com estoque de capitais e de patrimônio que perdure ao longo dos séculos, como, por exemplo, a Companhia Vale do Rio Doce. Pague para vender e os dividendos serão constantes. Você não imagina a quantidade de amigos e de gente interessada em lhe ajudar vai aparecer.
Pagar para vender —Como mencionado anteriormente, é a maneira pela qual você dá um chute no traseiro e na cara do esforço do povo brasileiro e finge modernizar a economia. Não se incomode com desgastes, o PIG providencia a programação “teflon” para que sua imagem permaneça incólume.
Lavagem de dinheiro — Essencial para repatriar dinheiro não-contabilizado. Não confie a amadores essa tarefa. No Anexo B, você encontra extensa lista de prestadores desse e de outros tipos de serviços.
Navio no Caribe — Não é necessário saber conduzir o navio e a pirataria lhe renderá a multiplicação dos pães e dos milhões. Ou bilhões, caso você siga religiosamente as recomendações de nossas agências de risco.
Decidir.com — Acessa e distribui informações sigilosas de brasileiros para grandes transações. Aproxime-se dessa empresa. É a oportunidade (opportunity) de sua vida!
Equipe do Caribe! — Ricardo Sérgio de Oliveira, Gregório Marín Preciado, Verônica Serra, Alexandre Bourgeois, José Serra, Daniel Dantas etc.
Evasão de divisas — Comparando com os benefícios, é uma atividade pouco onerosa. O mais interessante, você não dispende um centavo, sequer ¼ de cent de dinheiro próprio. Apropriar-se do dinheiro alheio, ainda mais o público, é tarefa para quem está devidamente credenciado por nossa instituição. Pessoas altamente qualificadas e com pelo menos um MBA de uma dezena de milhões (escolha a moeda: R$, US$, €, £ etc.) no currículo.
Enriquecimento instantâneo — Há coisa melhor? Por que perder tempo lutando contra as estatísticas da mega-sena e outras improbabilidades? Abrace nosso modus operandi e adeus pobreza.
Offshores — Of course! Operações por cash, dólar cabo e outras modalidades. Invisibilidade maior do que a da capa mágica do Harry Potter.
No Blog do Agenor Bevilacqua Sobrinho

Infográfico revela análise de audiência dos blogs brasileiros

A boo-box, em parceria com a Navegg, anunciou os resultados de levantamento sobre a audiência de blogs no país. A análise define o perfil do público que acessa esses sites no Brasil, que corresponde a 80 milhões de pessoas com base no seu comportamento de navegação.
Os dados do infográfico foram coletados entre janeiro e março de 2012, com estudo da audiência baseado em uma amostragem de cerca de 4,5 bilhões de visualizações e 7 milhões de cliques. Dentre os critérios, foram levantadas informações sobre a audiência como escolaridade, geolocalização, faixa etária, sexo, acesso por categoria, assuntos de interesse e uso de navegadores e dispositivos.
“Este levantamento é um verdadeiro raio-X da audiência brasileira de blogs. Entender o público e saber como e onde chegar até ele é crucial para direcionar os esforços da comunicação digital”, diz Marco Gomes, fundador e CMO da boo-box. “Cada impressão ou visita nos sites e blogs deixa registrada uma série de informações anônimas, que representam hábitos de navegação, gênero, sexo, idade entre outros. Estes dados, analisados com informações do mercado, geraram as estatísticas que nos permitiram chegar ao retrato fiel do público que acessa blogs”, complementa.
O estudo mostrou que 43% dos usuários possuem ensino superior, enquanto 36% contam com diploma do ensino médio e 21% do ensino básico. Considerando dados da educação no Brasil, no ensino fundamental apenas 17,2% dos alunos das escolas públicas usam a internet, ao passo que, nas escolas particulares, esse número sobe para 74,3%. No ensino médio, o percentual de estudantes das escolas públicas com acesso à internet ainda é muito baixo (37,3%), bem inferior ao constatado nas escolas privadas (83,6%).
Em relação à localização geográfica, as grandes capitais continuam líderes no ranking de acessos: São Paulo com 14%, Rio de Janeiro, com 9%, e Belo Horizonte, com 5%. Sobre o acesso à internet, os índices mostram que as regiões Sul (25,6%) e Sudeste (26,6%) correspondem ao dobro das Regiões Norte (12%) e Nordeste (11,9%). No Distrito Federal, 41% da população está conectada, enquanto em Alagoas, apenas 7,7% utilizam a internet.
Sobre a faixa etária da audiência, metade possui entre 18 e 24 anos e 20% está margem entre 25 a 34, o que indica que a blogosfera ainda é frequentada principalmente por jovens. Os índices menores, de 4% e 7%, consistem nos maiores de 50 anos e aqueles entre zero e 17 anos, respectivamente.
Em relação ao sexo, a maioria corresponde ao público masculino, representando 69% da base. As categorias mais procuradas por eles, em ordem quantitativa decrescente, são entretenimento, esporte, tecnologia e automotivos, que somadas equivalem a 90% de todos os acessos.
Com 4% e equivalente à porcentagem de automotivos, uma categoria que tem crescido é a de moda e beleza, o que confirma o aumento do setor no e-commerce e internet brasileiros - segundo a e-bit, o segmento já é a 6ª categoria de produtos mais vendida no comércio eletrônico do país. Sobre o acesso geral por categorias, a mais procurada é entretenimento, composta por 69%, com temas como música, cinema e teatro. Em seguida, constam esporte (10%), tecnologia (7%), automotivo (7%), moda e beleza (4%), sexo e pornô (2%) e cultura e educação (1%).
O estudo também comparou os meios de acesso aos blogs. A pesquisa revela que, entre os navegadores, o Chrome ultrapassou o Internet Explorer e já é o líder em acessos com 45%. Atrás do Internet Explorer (29%), estão o Firefox (20%), Safari (2%) e Opera (1%). Além disso, a partir da comparação entre o computador e mobile para acesso a blogs, o primeiro ainda segue à frente, com 98%. Os dispositivos móveis correspondem a 2%, o que equivale a 90 milhões de visualizações de blogs.
Veja os dados:
No AdNews

Che

#EdinaldoFilgueira

Diversas atividades marcarão o primeiro ano do assassinato de Edinaldo Filgueira, completado neste dia 15 de junho.
A deputada federal Fátima Bezerra (PT/RN) apresentará um projeto de lei no Congresso Nacional solicitando que a data seja oficializada como DIA NACIONAL DO BLOGUEIRO.
Um twittaço em diferentes cidades do Brasil será importante para disseminar a hastag #EdinaldoFilgueira.
Um debate com parlamentares, juristas, ativistas e representantes do Ministério Público e dos Direitos Humanos ocorrerá nesta sexta-feira.
Ajude a disseminar esta informação!
As redes e mídias sociais são capazes de muita coisa, mas somente com UNIÃO e BOA VONTADE, seremos capazes de coibir novos CRIMES CONTRA A LIBERDADE DE EXPRESSÃO! EDINALDO CALOU, A INTERNET NÃO!

O puro e mal disfarçado ódio da elite inglesa ao 'social'

Paris — No período entre as duas grandes guerras era comum jovens aristocratas ingleses participarem da repressão a movimentos populares e greves. Era uma forma de entretenimento, naquela época e naquele mundo tão bem descritos nos romances de Evelyn Waugh e outros: a luta de classes transformada em esporte para os rapazes queimarem calorias e ajudarem a manter a ordem.
Não surpreende que boa parte da aristocracia da ilha simpatizasse com o nazismo — inclusive, suspeitava-se, o próprio rei — quando seu principal atrativo era o de conter a expansão comunista.
Num museu da Segunda Guerra Mundial que visitamos em Cherbourg havia uma exposição de cartazes alemães dirigidos à população francesa durante a ocupação, e o apelo de todos era ao medo do bolchevismo, que o nazismo tinha vindo evitar.
Depois daquele período entre as guerras muita coisa mudou na Inglaterra, que inclusive foi pioneira em diversas medidas formadoras do welfare state, o estado de bem-estar social que floresceria na Europa a partir da metade do século passado. Mas a Inglaterra também está liderando o combate à crise da dívida com medidas de austeridade mais profundas e duras do que a de países da comunidade europeia em processo de esfarelamento.
No caso do governo conservador inglês, como observou o Paul Krugman em artigo recente, além das razões discutíveis mas defensáveis para a austeridade, existe um componente de puro e mal disfarçado ódio ao “social”, que sobrevive na elite inglesa desde os bons e divertidos anos 20 e 30. Ou, para ser mais preciso, desde sempre.
Entre todos os objetivos declarados e não declarados do sacrifício de benefícios sociais está o deliberado desmonte do welfare state e o fim da social-democracia. Quer dizer, esqueça os arrazoados econômicos e as justificativas bem sonantes. Está-se assistindo a uma revanche.
Perigo
As eleições legislativas francesas deram uma apertada maioria para os socialistas e o apoio que o Hollande precisava para começar a fazer algo diferente no governo. Mas o fato mais notável das eleições foi o bom desempenho, outra vez, da direitista Marine Le Pen que, como tem as mesmas ideias xenófobas e retrógradas do seu pai, mas é muito mais simpática e bem articulada, passa a ser a personalidade mais perigosa da política francesa.
Luís Fernando Veríssimo

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Santayana: EUA e Espanha. Olho neles !

Veja aqui o que o Partido da Imprensa Golpista (PIG) não mostra!

O Sintonia Fina junto com o Conversa Afiada reproduz artigo de Mauro Santayana, do JB online:


 O Brasil diante de dois inimigos


Em discurso recente no Senado, Pedro Simon advertiu contra o perigo de que o crime organizado se aposse das instituições do Estado. Até o caso Cachoeira, disse o parlamentar gaúcho, havia sido comprovada a corrupção de setores da burocracia dos governos, mas não a da estrutura do Estado.


O governador Marconi Perillo se esquivou, com habilidade, das questões mais graves, em seu depoimento na CPMI. Registre-se que ele se encontrava mais do que tranqüilo, mesmo respondendo às indagações precisas do relator, até que chegou a vez do deputado Miro Teixeira. O experiente homem público, mesmo tendo como ponto de partida o caso menor, que é o da venda da casa de Perillo, deixou, na argúcia de suas perguntas, graves suspeitas.


Como pôde o governador receber o dinheiro de uma empresa e passar a escritura a um particular? Também ficou claro a quem ouviu o governador ser difícil que ele ignorasse as atividades ilícitas do apontado contraventor; ele conhecia, com intimidade, a sua vida empresarial, social e familiar.


O caso Cachoeira – e a advertência de Pedro Simon é importante – mostra como a nação está acossada por um inimigo interno insidioso, que é o crime organizado. Os recursos públicos são desviados para alimentar um estado clandestino, que está deixando de ser paralelo, para constituir o núcleo do poder, em alguns municípios, em muitos estados e na própria União. Essa erosão interna da nacionalidade brasileira, que se assemelha a uma gangrena,  coincide com o cerco internacional contra o nosso país.


Enquanto parte da opinião nacional acompanha, indignada, as revelações do esquema Cachoeira,  articula-se  eixo internacional entre os Estados Unidos, a Espanha e todos os países da Costa do Pacífico, com a exceção do Equador e da Nicarágua, contra o nosso povo, mediante a Aliança do Pacífico. Não há qualquer dissimulação.


Como informa a publicação Tal Cual, da oposição venezuelana, o foro funciona ativamente e já celebrou seis reuniões de alto nível. “Os quatro países signatários  da nova Aliança do Pacífico – revela a publicação – têm, todos eles, governos de centro ou centro-direita, crêem no capitalismo, são amigos dos Estados Unidos, e favorecem os tratados de livre comércio e o princípio do livre-comércio em geral. Une-os  sobretudo um temor comum e impulso defensivo frente à ascendente potência hegemônica ou neo-imperial que é o Brasil”. E termina: “sentimo-nos satisfeitos e aliviados pelo surgimento do muro de contenção à expansão brasileira, que é a Aliança do Pacífico”.


Assim, os Estados Unidos cuidam de retomar a sua influência e presença militar na América Latina. Nesse sentido, procuram valer-se da Aliança do Pacífico para estabelecer bases militares cercando o Brasil, da Colômbia ao sul do Chile. Leon Paneta, o Secretário de Defesa dos Estados Unidos, acaba de acertar com o presidente do Chile, Sebastián Piñera, o estabelecimento de uma base norte-americana em Fuerte Aguayo, nas proximidades de Valparaíso. Entre outras missões dos militares americanos está a de treinar os carabineiros chilenos, a fim de coibir manifestações populares. Há, ao mesmo tempo, uma orquestração da imprensa e dos meios políticos e empresariais, a fim de reabilitar a figura do ditador Pinochet.


Os Estados Unidos, que mantêm uma base no Chaco paraguaio, quiseram também ocupar o aeroporto de Resistência, na província argentina do Chaco, e o governador Capitanich assentiu, mas o governo de Cristina Kirchner vetou o acordo.


A participação da Espanha nesse novo cerco ao Brasil é evidente. Em Madri, os embaixadores dos quatro paises maiores envolvidos (México, Colômbia, Peru e Chile) se reuniram, para defender a nova aliança, e coube ao embaixador do Chile, Sergio Romero, ser bem explícito. Ao afirmar que o bloco não nasce contra o Brasil, nem contra o Mercosul,  aclara, no entanto, que o grupo recebe de braços abertos os investimentos europeus, especialmente da Espanha e dos Estados Unidos – que poderiam formalmente participar da Aliança.


Limpemos os nossos olhos, vejamos os perigos que ameaçam diretamente a nossa sobrevivência como nação independente, nas vésperas do segundo centenário do Grito do Ipiranga. Não temos que ficar abrindo mais divisões internas, e devemos nos unir para enfrentar, ao mesmo tempo, o inimigo interno, que é o crime organizado e suas teias nas instituições do Estado, e os inimigos externos.


Esses, sempre que estivemos avançando no desenvolvimento social e econômico,  procuraram quebrar as nossas pernas, contando com traidores brasileiros. Não é preciso recuar muito no passado. Basta lembrar o cerco contra Vargas, em 1954, a tentativa de golpe de 1955, repetida em 1961 e, por fim, o golpe de 1964, com as conseqüências conhecidas. Registre-se que, apesar da vinculação com os Estados Unidos, durante o governo Castelo Branco, e a famosa doutrina das “fronteiras ideológicas”, vigente durante o governo Médici, a partir de Geisel os militares brasileiros não mantiveram a mesma subserviência diante de Washington.


Enfim, espera-se que o Itamaraty mantenha o governo da Sra. Dilma Roussef a par dessas manobras anti-brasileiras, comandadas a partir de Madri e de Washington, e que a CPMI vá até o fundo, nas investigações em curso. Elas não devem parar nas imediações de Anápolis, mas chegar a todo o Brasil, conforme os indícios surjam. É bom conhecer a verdade do passado, mediante a Comissão formada para isso. E se faz também necessário conhecer a verdade do presente, e impedir que o crime tome conta das instituições nacionais, como está ocorrendo no México de Calderón.


E não nos devemos esquecer que o sistema financeiro mundial é também uma forma – superior e mais poderosa – de crime organizado. E muito bem organizado.


Sintonia Fina

A PRÓXIMA GUERRA SIONISTA-ARIANA

Para entender um pouco do ocorre na Síria é preciso lembrar do que aconteceu a 38 anos na guerra do Ramadã ou da guerra do Yom Kippur, isto dá para ver o porquê desse "conflito interno" na Síria e o motivo pelo qual querem desesperadamente mudar o regime sírio. E a Síria é o único obstáculo mais próximo de Israel e o maior aliado do Irã e ambos têm a mesma posição política sobre Israel. Além do que, encontrei essa publicação na internet que dá conta que não são só os regimes de governo e suas políticas, mas há uma questão étnica também envolvida, se o autor estiver certo do que diz fica ainda mais fácil entender porque a paz no oriente médio talvez jamais seja alcançada. Se juntarmos todos fragmentos de informações pode-se ter um desenho mais compreensível da questão árabe-israelense. 

Saliento que as informações aqui transcritas são meramente informações de domínio público que podem ser encontradas na internet, inclusive podemos ver que as mesmas podem ter conotações racistas, porém o mais importante é que as acusações partem tanto de árabes quanto dos judeus-sionistas, para confrontar o racismo judáico vide o Talmude (ao que me parece não é uma obra de ficção).

Tibiriçá

A PRÓXIMA GUERRA SIONISTA-ARIANA
 


Vivemos tempos de profundas mudanças cósmicas, materializados nos mais recentes processos de mudança internacional. Por um lado, a situação no Oriente Médio mostra interessantes facetas, diante do surgimento de uma tripla aliança anti-sionista (Irã-Síria-Palestina). Ao mesmo tempo em que na América Latina, as forças de Sião convergem para tornar cada vez mais real o Plano Andínia. Vejamos:

Sem dúvida o presidente do Irã, Mahmud Ahmadinejad, é um homem muito valente e heróico, à quem podemos admirar profundamente. Ahmadinejad é um dos poucos governantes atuais que diz a verdade completa a respeito da atual política mundial. Ahmadinejad o expôs ousadamente; o povo da Palestina é o legítimo governante da totalidade do território palestino. 100% das fronteiras históricas da Palestina correspondem às terras que são absolutamente pertence ao povo nativo, aborígine, originário, autóctone das mesmas; os árabes palestinos. E que, por isso, deve-se apagar Israel do mapa.

Ahmadinejad se uniu ao presidente da Síria, Bachar Al Assad, os quais se esforçam por reforçar e consolidar a aliança entre ambas nações. Ambos países tiveram boas relações diplomáticas, e uma aliança estratégica, há 35 anos. Na Quinta-Feira passada, 19 de Janeiro, começou a visita de dois dias do premier iraniano à Síria, onde declararam conjuntamente o apoio dos povos sírio e iraniano à causa de seu irmão povo palestino, por erradicar a invasão judaica.

Na própria Sexta-Feira, ambos mandatários se reuniram com dirigentes do Hamás e da Yíhad Islâmica. Estas são organizações que buscam a libertação da terra palestina da ocupação ilegal de estrangeiros judeus. Esta é uma aliança de profundos aspectos metafísicos e esotéricos, uma aliança trilateral de três povos anti-sionistas: Irã, Síria e Palestina.

Quando digo Palestina, não me refiro ao corrupto e vendedor-de-pátrias Governo Autônomo Palestino. Um governo traidor formado por políticos de provados questionamentos morais, como o falecido Yasser Arafat, que gastou fundos palestinos, ou os atuais governantes, submissos à Israel. Especialmente, o fantoche sionista, Mahmud Abas, atual presidente palestino, que mais parece um vice-rei vássalo ao invasor judeu. Um leal lacaio do sionismo ultrajante.

É por isto, que os verdadeiros representantes do povo palestino são os grupos defensores da liberdade, da emancipação e da resistência palestina: Hamás e Yihad Islâmica. São estes lutadores da libertação e do princípio de autodeterminação dos povos os quais representam a nação palestina.

Um atentado terrorista cometido contra invasores judeus em Tel Aviv, ocorrido na Quinta-Feira 19 de Janeiro, do qual se responsabilizou a Yihad Islâmica, foi imediatamente informado por Israel como financiado pelo Irã e planejado da Síria.

E aqui temos um importante sinal metafísico que bombeia desde recônditos átomos do sangue dos povos: Irã, uma potência regional, cuja população é persa, de uma remota estirpe étnica e idiomática ariana, começa uma luta ideológica por combater Israel. Israel é um corpo alógeno, patogênico, cancerígeno, presente no Oriente Médio. Dominado pela raça judia, uma raça contrária metafisicamente em todos seus arquétipos e seu espírito e sua cultura, à raça ariana. Ambas potências se encaminham para a guerra; uma guerra mística, astrológica, arquetípica... Espiritual. A guerra entre judeus sionistas e arianos. Mas desta vez, não é a guerra entre judeus e arianos como a qual ocorreu durante a Segunda Guerra Mundial. Naquela época um grupo, o Terceiro Reich, era dominado por arianos puros e por uma ideologia que defendia o nacionalismo popular ariano. O outro grupo, os Aliados, eram povos arianos escravizados e subjugados (como até hoje) por judeus que dominavam os mais altos cargos da política e da igreja, e manipulavam exércitos dos melhores jovens varonis arianos, que se sacrificavam em defesa dos judeus. [1]

[1] Bem sabemos que eram judeus os governantes da URSS, que tratavam a população como gado escravo. A aplicação mundial do Kahal Judeu, como denunciou o anti-semita e anti-comunista Henry Ford. Igual acontecido com estados judaicos-maçônicos como os EE.UU., França e o Império Britânico, mas mais dissimuladamente.


A Primeira Guerra Mundial foi um prelúdio sem sentido. Uma guerra entre lojas maçônicas [2], regida das sombras por Sião, que determinou as circunstâncias para que estourasse a Segunda Guerra Mundial.

[2] Dos impérios que lutaram na I GM, o Império Russo era o mais autêntico arquétipo ariano, onde uma família de sangue puro, os Romanov, governavam verticalmente, sendo o Czar, o máximo líder espiritual, chefe da Igreja Russa Ortodoxa – hierarquia sagrada. Dali que a Rússia sofreu o mais radical escarmento (castigo; repreensão) do Demiurgo, ao passar ao outro extremo; a sangrenta ditadura soviética, judaica e atéia, um cumprimento da lei do pêndulo descrita no hermético Caibalion (também chamado Kybalion), do mago ariano egípcio, o grande Hermes Trismeguistus Thot.


Uma guerra judaica-ariana passada foi a luta contra os valentes Cavaleiros Templários, varonis hierarcas sagrados arianos (monges guerreiros iniciados no paganismo ariano e na gnose cristã ariana) que foram perseguidos pelo gólem judeu da Igreja Católica, e pelo corrupto Rei da França. Antes disto, sucedeu outra luta judaico-ariana, em tempos do Rei Ciro, do Império Persa, quem tentou, por conselho do seu ministro Hadan, erradicar a todos os judeus do Império Persa. Isto até que a prostituta judia Esther, o seduziu sexualmente, o manipulou para que matasse Hadan e sua família, e permitiu aos judeus realizar um massacre espantoso de arianos persas. Similar história à da prostituta judia Judith, que durante a guerra entre judeus e babilônios, cortou a cabeça do rei babilônio depois de deitar-se com ele. [3]

[3] Curiosamente, este arquétipo de prostitutas judias se usou pela judaica União Soviética. As chamadas "Andorinhas" eram espiãs soviéticas que seduziam altos políticos e prelados eclesiásticos, e depois de deitar-se com eles, lhes arrebatavam seus segredos ou suas vidas.


Mas todas estas guerras judaicas-arianas foram parciais; foram guerras entre arianos patriotas inimigos dos judeus, e judeus que manipulavam governantes arianos das sombras, como o fez o judeu Rasputin.

Nos tempos muito remotos, uma tribo de escravos que fizeram pacto com o Diabo (Demiurgo), começou uma guerra no ariano Egito, contra o Rei-Sacerdote, o Faraó. Usando as maldições demiúrgicas, Moisés consegue libertar estes escravos, que partem do Egito durante o chamado "Êxodo", uma hoste de escravos (egípcios, pretos africanos e hebreus). Esta hoste formaria a nação de Israel.

Esta inimizade metafísica entre a sagrada Terra do Egito e a bastarda nação de Israel, se manteria até o Século XX, com as diversas guerras entre o agora Egito árabe e o moderno Israel. Uma ancestral inimizade geomântica latente entre as areias desérticas.

Quando os judeus chegam à Palestina, pela primeira vez, combatem os habitantes autóctones e lhes despojam de suas terras. Os filisteus (palestinos) são massacrados em sua maior parte, os poucos sobreviventes são convertidos em escravos. Alguns mantêm certos reinos em regiões isoladas, em constantes guerras.

Embora muito diluído, o sangue ariano permeava a estirpe filistéia. Os filisteus, segundo a Bíblia, tinham entre seus exércitos o gigante Golias. Os gigantes eram descendentes dos deuses arianos, filhos dos Elohim (deuses, no plural, em hebreu), segundo a Bíblia. Isto demonstra como os exércitos filisteus tinham sangue ariano, e tinham o respaldo dos deuses.

Esta antiga guerra judaica-ariana é a qual logo poderia repetir-se.

Voltando à política contemporânea; atualmente as pesquisas colocam o partido Hamás como praticamente empatado com o corrupto e subornado Fatáh, de Arafat e Abas. É possível (para horror de Israel e seu leal cão EE.UU.) que o Hamás ganhe as eleições parlamentares e presidenciais. De ser assim, o novo Eixo Teerã-Damasco-Ramalá, poderia começar uma guerra entre judeus e arianos como nunca antes vista.

Sabemos que o Irã está aferrado em conseguir a constituição de armas nucleares. Israel já as possui, e está disposto a usar-las. A maçônica França, respaldada pela União Européia, ameaçou com atacar nuclearmente os países que a ameassem com terrorismo. Os EE.UU. se prepara para a guerra.

Uma guerra entre o Estado Ariano do Irã e o Estado Judeu de Israel, poderia ser a guerra final e definitiva. Israel teria que confrontar seu vizinho, Síria, as armas nucleares e um dos exércitos mais poderosos do mundo, o Irã. E de governar o Hamás, terá que confrontar os enfurecidos palestinos.

Os muçulmanos no resto do mundo poderiam reagir. Derrocar seus governantes corruptos e vendidos na Jordânia, Egito e Líbano, e unir-se à batalha.

Sem dúvida que os EE.UU. intervirá, assim como a União Européia. Populações arianas manipuladas por judeus, como durante a II GM. Ocorrerá então uma entropia que poderia catalisar os eventos cósmicos durante este Kali Yuga; a desaparição de Israel entre o fogo da ira muçulmana. As populações arianas dos EE.UU. e da Europa, fartas da morte de seus filhos em defesa dos judeus, poderiam sacudir o sionismo de cima.

Ou pelo contrário; Israel sairia reforçado, EE.UU. invadiria o Irã e a Síria, colocando governos fantoches. E se fortaleceria a força sionista no Oriente Médio. Tudo isto, no meio de uma lamentável Conflagração (Guerra) Nuclear.

Finalmente. Apesar do heróico que é o presidente iraniano Ahmenidejad, há algo no que pessoalmente não concordo. Ahmenidejad disse que, de haver ocorrido o Holocausto (coisa que tanto ele como o presidente sírio, Assad, puseram em dúvida), a Alemanha devia entregar parte de seu território aos judeus, para que ali se estabeleça o Estado Judeu. Libertando os palestinos da ocupação sionista.

Como Nacional Socialistas, podemos declarar o seguinte:

— O povo alemão, e nenhum povo ariano deve entregar seu território nacional ancestral, que lhe pertence por direito soberano, à um povo estrangeiro como os judeus;

— Apoiamos o direito dos palestinos por obter de volta o domínio sobre a totalidade de suas terras soberanas e autóctones. Mas não à custa do povo alemão. Os invasores judeus devem deixar as terras que não lhes pertencem na Palestina. De ter um Estado, deverá estar situado em terras desoladas (despovoadas), que não estejam povoadas por outros habitantes originários, por exemplo certas regiões desérticas da África;

Negamos que o Holocausto tenha ocorrido. Durante a Segunda Guerra Mundial, o Terceiro Reich realizou seu direito nacional durante ela para separar da população geral as minorias que são hostis ao Estado. Como o fez os EE.UU. com os japoneses. Durante a Segunda Guerra Mundial morreram milhões de pessoas de toda etnia, por motivo de bombardeios, enfermidades e disparos. Os judeus foram somente 6 milhões de centenas de milhões de baixas humanas;

— Apoiamos a causa palestina, assim como o valente apoio que os povos da Síria e Irã dão à mesma.

 Matt Marshall









A guerra do Yom Kippur.


A Guerra do Yom Kippur, também conhecida como Guerra Árabe-Israelense de 1973, Guerra de Outubro, Guerra do Ramadã ou ainda Quarta guerra Árabe-Israelense, foi um conflito militar ocorrido de 6 de Outubro a 26 de Outubro de 1973, entre uma coalizão de estados árabes liderados por Egipto e Síria contra Israel.




A guerra começou com um ataque conjunto surpresa pelo Egipto e Síria no feriado judaico de Yom Kippur. Egipto e Síria cruzaram as linhas de cessar-fogo no Sinai e na Colinas do Golã, respectivamente, que haviam sido capturados por Israel em 1967 durante a Guerra dos Seis Dias.

Os egípcios e sírios avançaram durante as primeiras 24-48 horas, após o qual o cenário começou a se formar em favor de Israel. Na segunda semana de guerra, os sírios foram empurrados completamente para fora das colinas do Golã.

No Sinai ao sul, os israelenses atacaram em uma “brecha” entre dois exércitos egípcios invasores, cruzaram o canal de Suez (onde a velha linha de cessar-fogo ficava), e isolou o Terceiro Exército do Egito.

Este desenvolvimento levou as duas superpotências da época, os EUA, defendendo os interesses de Israel, e a URSS, dos países árabes, a uma tensão diplomática. Mas um cessar-fogo das Nações Unidas entrou em vigor de forma cooperativa em 25 de outubro de 1973.

Ao término das hostilidades, as forças israelenses, já recuperadas das baixas iniciais e com um esmagador poderio militar, haviam adentrado profundamente no território dos inimigos e encontravam-se a 40km de Damasco, capital da Síria, a qual foi intensamente bombardeada, e 101km do Cairo, capital Egípcia.

A guerra teve implicações profundas para muitas nações. O Mundo Árabe, que havia sido humilhado pela derrota desproporcional da aliança Egípcio-Sírio-Jordaniana durante a Guerra dos Seis Dias, se sentiu psicologicamente vingado por seu momento de vitórias no início do conflito, apesar do resultado final.

Esse sentimento de vingança pavimentou o caminho para o processo de paz que se seguiu, assim como liberalizações como a política de infitah do Egipto. Os Acordos de Camp David (1978), que vieram logo depois, levaram a relações normalizadas entre Egipto e Israel – a primeira vez que um país árabe reconheceu o Estado israelense. Egipto, que já vinha se afastando da União Soviética, então deixou a esfera de influência soviética completamente.




Israel acusa a Síria de ter mísseis de armas químicas.

O número dois do Exército israelita alertou hoje que a Síra detém o maior estoque de armas químicas do mundo, bem como mísseis e foguetes capazes de atingir qualquer alvo em Israel.

 

O general Yair Naveh salientou, numa intervenção pública em Israel no domingo e divulgada hoje pelas rádios israelitas, que se a Síria tiver oportunidade "irá ameaçar Israel da mesma forma que ameaça o seu povo".

Israel tem observado a crise na Síria com uma preocupação crescente.
Os dois países travaram várias guerras e a Síria apoia movimentos anti-Israel. Várias tentativas para ambos alcançarem um acordo de paz falharam.

Sistema de mísseis de defesa Bastion de fabricação russa adquirido pela Síria (dizem que foi a preço de banana, quase um presente dos russos), um dos mais avançados do mundo,  uma das causas que faz a OTAN evitar a intervenção militar na Síria.
Nota da Redação:

Agora está entendido porque Israel faz coro com outros países encabeçados pelos EUA, a quererem a intervenção militar na Síria, pois Damasco é amigo-irmão do Irã em suas questões de política externa e por terem um inimigo em comum (os EUA).
Dessa forma, Israel com outros países, lançam inverdades acerca dos massacres atribuídos somente a Assad (como que se os Rebeldes não disparassem um único tiro das munições e armas enviadas pelo Catar e Arábia, etc); então, com a intervenção militar na Síria, o Irã não poderia contar seu aliado (Assad), se acaso fosse atacado por Israel, para defender-se!

Fonte:  Naval Brasil  (somente o último texto)

Países membros da OTAN e do Conselho de Segurança do Golfo (CCG) estão preparando um golpe de Estado e um genocídio sectário na Siria




OTAN prepara golpe midiático na Síria


Por Thierry Meyssan

Países membros da OTAN e do Conselho de Segurança do Golfo (CCG) estão preparando um golpe de Estado e um genocídio sectário na Síria. Se você deseja opor-se a esses crimes, atue de imediato. Faça circular este artigo através da Internet e ponha-se em contato com seus representantes democráticamente eleitos.

Dentro de alguns dias, talvez a partir do meio-dia da sexta-feira 15 de junho, os sírios que assistem aos canais nacionais somente captarão em seus televisores outros canais criados pela CIA. Imagens filmadas em estudio mostrarão massacres imputados ao governo, manifestações populares, ministros e generais renunciando, presidente Al-Assad fugiu, os rebeldes reunindo-se no centro das grandes cidades assim como a chegada de um novo governo ao palácio presidencial.

O objetivo dessa operação, dirigida directamente desde Washington por Ben Rhodes, conselheiro adjunto de seguridade nacional dos Estados Unidos, é desmoralizar os sirios e permitir assim um golpe de Estado. A OTAN, após chocar-se com o veto duplo pela Rússia e pela China no Conselho de Seguridade da ONU, alcançaria assim conquistar a Siria sem ter que atacar ilegalmente. Seja qual for a opinião de cada um sobre o que está sucedendo na Siria, o certo á que um golpe de Estado colocaria fim a toda esperança de democratização.

De forma totalmente oficial, a Liga Árabe tem solicitado aos operadores dos satélites Arabsat e Nilesat que ponham fim a retransmissão dos medios sirios, tanto públicos como privados (Syria TV, Al-Ekbariya, Ad-Dounia, Cham TV, etc.). Ja existe um precedente dado que a Liga Árabe impostou anteriormente a censura contra a televisión Líbia para impedir que os dirigentes de la Yamahiria puderam comunicar-se com seu própio povo. No existe na Síria nenhuma rede hertziana em que os canais de televisão se captem exclusivamente vía satélite. Mas este corte no deixará as telas em branco.

Na realidade, esta decisão somente é a parte visível do iceberg. Segundo  nossas informações, várias reuniões internacionais tiveram  lugar esta semana para coordenar a operação de intoxicação. As duas primeiras reuniões, de natureza técnica, se aconteceu em Doha (Qatar). a terceira, de caráter político, teve lugar em Riad, (Arábia Saudita).

Na primeira reunião participaram os oficiais de guerra psicológica «incrustados» em várias televisões via satélites, como Al-Arabiya, Al-Jazeera, BBC, CNN, Fox, France24, Future TV e MTV – Já é sabido que desde 1998 oficiais da United States Army’s Psychological Operations Unit (PSYOP) tem sido incorporados na redação da CNN, prática que a OTAN extendeu depois a outras estações televisivas de importância estratégica. Estes oficiais elaboraram de antemão uma série de notícias falsas, em função de uma história falsa concebida pela equipe de Ben Rhodes, na Casa Branca. Se estabeleceu um procedimento de validação recíproca no que cada mídia deve citar nas mentiras dos demais para dar-lhes credibilidade aos olhos dos telespectadores. Os participantes decidiram a não limitar-se a requisição unicamente dos canais da CIA para Síria e o Líbano (Barada, Future TV, MTV, Orient News, Syria Chaab, Syria Alghad), mas também uns 40 canais religiosos wahabitas para desatar massacres e exortar a fé sob o lema «¡Los cristianos a Beirut, los alauitas a la tumba!»

Na segunda reunião participaram engenheiros e realizadores encarregados de planificar a fabricação de imagens de ficção, em que se mesclan sequências rodadas em estudios a céu aberto com imagens computadorizadas. Nestas últimas semanas se tem montado, na Arabia Saudita, vários estudios que imitan os dos palácios presidenciais sírios e as principais praças de Damasco, de Alepo e de Homs. Ja existia esse tipo de estudios en Doha, mas eram insuficientes, dada a escala da operação proposta.
 
Na terceira reunião participaram o general James B. Smith, embaixador dos Estados Unidos; um representante do Reino Unido e o príncipe saudita Bandar Bin Sultan, o mesmo a quem o presidente George Bush (pai) designava como seu filho adotivo, quando a imprensa americana começou a chamá-lo «Bandar Bush». O objetivo desta reunião foi coordenar a ação dos meios de comunicação com a ação do «Ejército Sirio Libre», essencialmente composto por mercenários a mando do príncipe Bandar.

A operação já vinha sendo planejada havia meses, mas o Conselho de Segurança Nacional dos Estados Unidos decidiu acelerar depois que o presidente russo Vladimir Putin notificou a Casa Branca de que a Russia iria se opor pela força a todo intento ilegal de intervenção da OTAN contra a Síria.

Esta operação compreende duas etapas simultâneas: por um lado, inundar os meios de comunicação com notícias falsas, e por outro, censurar e bloquear toda possibilidade de resposta.

O fato de proibir as televisões via satélites para desencadear e dirigir uma guerra não é nada novo. Sob a pressão de Israel, Estados Unidos e a União Européia tem proibido sucessivamente canais de televisão libaneses, palestinos, iraques, libios e até iranianos. Nenhum tipo de censura foi imposta em canais por satélite de outras regiões.

A difusão de noticias falsas tampouco é novidade. Quatro avanços significativos na arte de propaganda ter sido dada pela primeira vez durante a última década.

- Em 1994, uma estação de música pop, a Radio Libre de Mille Collines (RTML) deu o sinal que desencadeou o genocídio de Ruanda para encorajar a «¡Matar a las cucarachas!».

- Em 2001, a OTAN utilizou os meios de imprensa para impor uma interpretação dos atentados do 11 de setembro e justificar os ataques contra Afeganistão e Iraque. Já naquela época foi Ben Rhodes o encarregado de redatar, por ordem da administração Bush, Kean Hamilton o informe da Comissão sobre os atentados.

- Em 2002, a CIA utilizou 5 canais (Televen, Globovisión, Meridiano, ValeTV e CMT, para fazer crer que enormes manifestações haviam obrigado o presidente democraticamente eleito da Venezuela, Hugo Chávez, a renunciar a seu cargo, quando na realidade estava sendo vítima de um golpe de Estado militar.

- Em 2011, France desempenhava de fato o papel de ministerio de Información de Consejo Nacional Libio, ao que estava vinculada por contrato. Durante a batalha de Trípoli, a OTAN fez filmar em estudios e difundir através da Al-Jazeera y de Al-Arabiya imagens que mostravam os rebeldes líbios entrando na praça principal da capital quando na realidade se encontravam longe da cidade, de maneira que os habitantes, convencidos de que a guerra estava perdida, cessaram toda resistência.

Os meios de imprensa já não se conformam com apoiar a guerra. Agora eles fazem  a guerra.

Este dispositivo viola os princípios básicos do direito internacional, começando com o artigo 19 da Declaração Universal de Direitos Humanos que estipula o direito a «receber informações e opiniões, e o de difundi-las, sem limitação de fronteiras, por qualquer meio de expressão». E o mais importante é que viola as resoluções da Assembéia Geral da ONU, adotadas ao término da Segunda Guerra Mundial para prevenir as guerras. As resoluções 110, 381 e 819 proíbem «os obstáculos ao livre intercâmbio de informações e idéias» (neste caso, o bloqueio dos canais sírios) e «a propaganda tendenciosa a provocar ou estimular qualquer tipo de ameaça contra a paz, de ruptura da paz ou ato de agressão ». Na luz do direito, a propaganda a favor da guerra é um crime contra a paz. É crime ainda mais grave porque torna possíveis crimes de guerra e genocídio.

 



Tradução: Google
Imagem: Google

A verdade sobre a censura em Cuba



 Cuba denunciou em dezembro que o Facebook censurou sua página na rede social, que possui mais de 70 mil seguidores, porque ela protestava contra o fechamento do canal do portal Cubadebate no Youtube.

Por Mariana Mendes*
 

Tudo aconteceu porque o canal de vídeos do sítio estatal Cubadebate.cu publicou um vídeo sobre Luis Posada Carriles, que é acusado por vários crimes na Venezuela, incluindo a derrubada de um avião civil cubano que matou 73 pessoas, cumpriu pena no Panamá por tentar assassinar Fidel Castro e recentemente propôs a via armada para derrubar o governo cubano. O ex-agente da CIA está sendo julgado nos Estados Unidos apenas por fraude migratória, embora a Venezuela exija que o terrorista seja extraditado para ser julgado em seu país natal.

Segundo o Youtube, o vídeo possui "infração de copyright"; contudo, o sítio cubano afirma que as imagens do vídeo, que mostram Luis Posada Carriles dizendo que queria o pagamento por seus serviços como terrorista internacional, são utilizadas sem autoria em vários outros sítios.

Em nota, o sítio cubano afirma a existência de vários vídeos no Youtube com informações manipuladas e tendenciosas sobre Cuba com imagens roubadas do site estatal sem que o Google as tenha tirado da rede social, ainda que haja denúncias.

O acesso ao canal e à página cubanos foram restabelecidos, o vídeo de Carriles continua censurado. Outro canal já publicou o vídeo em protesto à censura do Google.

O embargo midiático
Além do embargo econômico imposto a Cuba pelos Estados Unidos, que dura mais de 50 anos, a ilha também sofre com o bloqueio midiático. A grande mídia filtra as informações reais sobre o país e divulga informações falsas.

Em seu livro Cuba, apesar do bloqueio, atualizado em 2011, Mario Augusto Jakobskind, que morou um ano em Cuba, afirma que o bloqueio midiático é a "desinformação externa, que cria no mundo um senso comum que demoniza Cuba. A imprensa mundial não se cansa de dizer que lá é 'uma ditadura', chega ao absurdo de chamar de 'ditadura dos irmãos Castro'. Isso não reflete a realidade".

Segundo o sítio do Cubadebate, o microblog Twitter censura os TT (temas do momento) quando eles não são do interesse da empresa. Isso aconteceu com o "hashtag" #DerechosCuba, que foi bloqueado na Espanha. Contas da rede social também são fechadas arbitrariamente por motivos políticos em todo o mundo, ou seja, os direitos tão proclamados de liberdade de expressão são simplesmente negados todos os dias para manipular opiniões.

Embora seja intensamente propagandeado que presenciamos a "era da informação", a realidade é que poucos possuem acesso à rede, e ela é controlada por uma minoria interessada em lucrar com a propagandaonline e bloquear o que foge de seus interesses. A sociedade cubana, ao contrário desta tendência, utiliza seus escassos recursos cibernéticos, diminutos por conta do embargo econômico e comercial, para divulgar a verdade sobre sua história. Falsas informações são propagadas com o argumento de que o governo cubano teme liberar o acesso total à internet, quando se trata, na verdade, da falta de recursos tecnológicos no país, devido ao implacável bloqueio.

O "cybermercenarismo"

Outra faceta da propaganda falsa contra Cuba se manifesta por meio do "cybermercenarismo". O jornal The New York Times publicou, em junho de 2010, que os Estados Unidos lideram um grupo de países que utilizam a tecnologia da informação mediante utilização de plataformas portáteis, viagens, consultorias,hardwares e apoio à criação de páginas virtuais e sistemas de telefonia móveis, para beneficiar os "dissidentes" em suas mensagens contrarrevolucionárias. Sob o falso título de "independentes", esses mercenários divulgam informações que incitam à desobediência civil, fazem propaganda ilusória sobre o capitalismo e mentem sobre a revolução cubana.

A propaganda pró-capitalismo é o resultado menos perigoso destas ações, já que tais blogueiros não gozam de popularidade entre os cubanos. Tais "cybermercenários" podem trabalhar como espiões e até promover interferências em sistemas estatais e danos nos sistemas de serviços à população, além de acidentes graves.

"La Polémica Digital"

Apesar de todos os gastos e dos imensos esforços da máfia capitalista para manter contrarrevolucionários em ação, a cada dia surgem novos blogueiros cubanos que acreditam na revolução cubana e escrevem sobre o sistema em que vivem.

O blog "La Polémica Digital", da jornalista cubana Elaine Diaz, é um destes blogs que escreve sobre o dia a dia de Cuba: "É sobre isso que gosto de escrever: o dia a dia, o que vejo na rua, no transporte público, o que ocorre com meu avô - que é camponês e não tem a menor ideia do que seja a internet, e, além disso, ela não lhe faz falta porque não a considera algo necessário para ser feliz. Por isso, eu acho muito engraçado que os indicadores para medir o grau de satisfação da população cubana sejam baseados em termos de internet, uma vez que a maioria da população do mundo nem sequer tem o que comer ou onde dormir esta noite".

 

*Mariana Mendes é professora de geografia na UFSCar, Sorocaba
 


Fonte: Pravda, Vermelho

Zé Dirceu abriu mão do sigilo bancário. Por que o Perillo não faz o mesmo?

Renato Rovai, Blog do Rovai

“Hoje o auge da CPI do Cachoeira foi chilique do deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), um dos arautos da moralidade pública tucana.

Ele quase teve um treco quando o relator Odair Cunha (PT-MG) perguntou ao governador de Goiás por que este não abria mão de seu sigilo bancário, já que estava sendo tão prestativo com a CPI.

Carlos Sampaio, que se parece muito com o senador Demóstenes Cunha no jeito de agir com seus colegas, começou a gritar e tentar criar um clima de guerra.

O pedido do relator parecia uma agressão. Uma quebra das regras. Mas será que é isso mesmo?

No dia 7 de julho de 2005, como você pode ver aqui nesta notícia do Portal Terra, toda a direção do PT que estava sendo acusada no que ficou conhecido como o caso do Mensalão abriu mão de todos os sigilos.”
 
Matéria Completa, ::Aqui::

Do Brasil! Brasil!

A Santa Sé em apuros

Paul Marcinkus

“Não se pode dirigir a Igreja apenas com Ave-Maria.” Nada santa, essa frase saiu da boca do falecido arcebispo Paul Casimir Marcinkus, responsável pela gestão, a partir de 1971, do Instituto para as Obras Religiosas (IOR), conhecido mundialmente como Banco Vaticano. Marcinkus, responsável por um dos maiores escândalos da história da Igreja, transformou o Banco Vaticano numa lavanderia de dinheiro sujo e, para tal tarefa, à disposição de políticos poderosos, empresários potentes, maçons influentes da Loja P2, cardeais endinheirados e chefões das máfias siciliana e norte-americana. Para isso, Marcinkus, do Banco Vaticano, uniu-se a Michele Sindona, da Banca Privata Italiana e apelidado de “banqueiro da Máfia”, e a Roberto Calvi, do Banco Ambrosiano e apelidado de “banqueiro de Deus”.
 
A aliança resultou em quebradeiras de bancos e num inédito, vultoso e silencioso prejuízo para a Santa Sé. Esse rombo financeiro levou à busca de novas fontes de arrecadação e inventou-se um extraordinário Ano Santo em 1983: o ano jubilar, nascido em 1300, era feito a cada 25 anos e o último havia ocorrido em 1975.
 
Apesar dos pesares, Marcinkus manteve-se à frente do Banco Vaticano até 1989. Ele sobreviveu no cargo depois do (1) misterioso envenenamento de Sindona (1986), na cadeia e após sorver, sem saber, uma taça de café com cianureto, e do (2) assassinato de Calvi (1982), com enforcamento simulado na emblemática ponte londrina dos Frades Negros.
 
Pela falta de autópsia e sem acreditar no atestado de parada cardíaca, muitos ligaram a morte do papa Luciani (João Paulo I), ocorrida em setembro de 1978, ao IOR, que ele avisou que iria enquadrar no seu pontificado. Luciani, homem de fé e inconteste retidão moral, não tinha, quando patriarca de Veneza, concordado com a venda do Banco Católico do Vêneto para o Ambrosiano, de Calvi, e numa manobra de Marcinkus.
 
Muito se falou sobre a permanência de Marcinkus no IOR e no pontificado do papa Wojtyla (João Paulo II). Mas, como sabem até as colunas de Bernini que abraçam a Praça de São Pedro, do caixa do IOR, com o nihil obstat de Marcinkus, saíram 100 milhões de dólares para a federação sindical polonesa Solidarnosc (Solidariedade), dirigida por Lech Walesa, um ponta- de-lança do papa Wojtyla na cruzada pelo fim do comunismo.
 
No pós-Marcinkus, e como escreveu Gianluigi Nuzzi no best seller Vaticano S/A, surgiu um novo e sofisticado sistema de contas cifradas tendo como artífice o cardeal Donato de Bonis: “Contas cifradas de banqueiros, empresários e políticos de ponta”.
 
Para salvar o IOR das chamas do inferno e cuidar de um patrimônio líquido avaliado em 5 bilhões de euros, o papa Bento XVI confiou a sua presidência, em setembro de 2009, ao financista católico e docente universitário Ettore Gotti Tedeschi. A meta de Gotti Tedeschi era adotar as normas antirreciclagem da União Europeia, mas sucumbiu às resistências, à força do Conselho de Administração e ao inimigo Tarcisio Bertone, secretário de Estado desde 2008, carreira grudada à batina de Ratzinger, e acusação de encobrir, para evitar escândalos na Igreja, casos de clérigos pedófilos.
 
Em fevereiro passado, o IOR complicou-se com o sequestro, pela Magistratura italiana, de 23 milhões de euros. Tudo por suspeita de lavagem em bancos italianos e em operações proibidas pelas normas antirreciclagem da União Europeia. No mesmo dia da prisão do mordomo do papa por posse proibida de documentos secretos e por suspeita de promover a fuga de notícias, houve a suspensão de Gotti Tedeschi à frente do IOR e sua substituição pelo brasileiro Ronaldo Hermann Schmitz, - nascido em Porto Alegre.
 
A suspensão não foi engolida por alguns membros da Comissão Cardinalícia de Vigilância do IOR e um braço de ferro está sendo travado com o cardeal Bertone, que preside a referida Comissão. Por seu turno, Gotti Tedeschi, com uma vida de serviços de católico prestados no Vaticano, espera por uma conversa com Ratzinger e já se fala que assumirá outro cargo de prestígio.
 
O caso do ex-mordono Paolo Gabriele, que por colaborar poderá obter o perdão do papa, serviu para deixar em segundo plano o caso do IOR. Como dizem que o diabo não dorme, um novo foco de incêndio esquenta o Vaticano e se refere aos sequestros, em 1983 e quando tinham 15 anos, de Emanuela Orlandi e Mirella Gregori, a primeira nascida e então residente no Vaticano. Elas continuam desaparecidas e o mais novo filão investigativo aponta para clérigos pedófilos. Isso a partir de depoimento do arcebispo Bernard Law, defenestrado de Boston por não denunciar padres pedófilos.
 
Os desaparecimentos serão tema de uma próxima coluna. Por enquanto, fica a lembrança que os magistrados italianos (estão no caso porque Mirella é italiana e foi sequestrada em Roma) não abandonaram outra pista. Ou seja, de os sequestros estarem relacionados às operações de reciclagem do IOR.
 
Wálter Maierovitch

Fechando a porta depois de roubado

Será que Alckim, Perilo, Anastasia, Beto Richa, Kassab também vão proibir a Delta de contratar com seus governos?

Delta, de Cavendish, leva seu atestado de óbito


Ministro-chefe da CGU, Jorge Hage assinou ato que declara a empresa de Fernando Cavendish como inidônea por pagamento de propina a servidores do DNIT por obra no Ceará; a empreiteira envolvida no caso Cachoeira fica impedida de participar de licitações e de assinar novos contratos com o governo; obras em andamento ficam sujeitas a análise


Depois de muito sangrar, a empreiteira Delta receberá nesta quarta-feira 13, enfim, a notícia de que não pode fechar novos contratos com o governo. A Controladoria-Geral da União (CGU) decidiu nesta terça-feira 12 declarar a inidoneidade da construtora de Fernando Cavendish, envolvida no esquema do bicheiro Carlinhos Cachoeira. A decisão, contudo, não diz respeito ao caso Cachoeira, mas a processo administrativo aberto pela CGU com base nas investigação da Operação Mão Dupla, executada pela Polícia Federal em 2010.
A operação apontou irregularidades na execução de obras rodoviárias no Ceará. De acordo com o inquérito, a Delta pagou propina, entre 2008 e 2010, a cinco servidores do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), para burlar a fiscalização sobre o contrato. O ministro-chefe da CGU, Jorge Hage, já assinou o ato que declara a inidoneidade, que será publicado no Diário Oficial da União de quarta-feira.

 
Assim que o ato for publicado, a Delta estará impedida de participar de licitações ou assinar novos contratos com o governo. A CGU explica que os contratos em andamentos ficarão sujeitos a análise, caso a caso, pelos órgãos que celebraram os contratos com a empresa. A decisão da CGU foi embasada por estudo da Corregedoria-Geral da União, órgão da CGU.

Desembargador Tourinho Neto quer soltar todo o crime organizado de Goiás, DF e adjacências

Cadeia é para preto, pobre e puta e o doutor Cachoeira
não se enquadra nesses pré-requisitos
O desembargador Tourinho Neto, do Tribunal Regional Federal da Primeira Região (TRF1), do Distrito Federal, reconheceu como ilegais as interceptações telefônicas da Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, que desmontou o grupo do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, investigado por CPI no Congresso Nacional. Com isso, o desembargador considera nulas as provas decorrentes desses grampos.

O resultado imediato desse voto do relator sobre o habeas corpus movido pela defesa de Cachoeira seria a imediata libertação do contraventor. Isso só não aconteceu porque um dos ministros pediu vista do processo. O julgamento será retomado somente na próxima semana.

O julgamento do habeas corpus está a cargo da terceira turma do TRF1, que tem três membros. Ou seja, se apenas mais um juiz acompanhar o relator, os grampos da operação Monte Carlo estarão anulados, quebrando, com isso, toda a espinha dorsal da investigação e facilitando a defesa dos 81 denunciados pelo Ministério Público.


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