quinta-feira, 12 de abril de 2012

Jefferson nega o mensalão. Falta essa entrevista na Folha

Veja aqui o que o Partido da Imprensa Golpista (PIG) não mostra!


O pessoal do PiG (*) é lento, como se sabe.

Só nesta quinta-feira o Globo percebeu que a CPI do Cachoeira vai melar o mensalão.

E o PiG (*) passou esse tempo todo a tratar o Roberto Jefferson como se fosse o Thomas Jefferson.

Porque o Roberto Jefferson foi quem fez a denúncia, a partir daquele vídeo que o Carlinhos Cachoeira produziu – a TV Record explicou tudo direitinho – para vingar o Demóstenes, derrubar o Dirceu e entronizar o Serra – fã incondicional do Demóstenes, assim como o Aecio Neves – na Presidência, de onde ele, Serra, como Putin, só sairia morto.

Acontece que na hora de a onça beber água, na hora de depor no Supremo no processo do mensalão – que, como diz o Mino, está por provar-se – o Jefferson negou que houvesse um mensalão.

Esta entrevista daria um segundo Prêmio Pulitzer a qualquer repórter da Folha (**).

Mas, inexplicavelmente, a Folha só fez a primeira entrevista com o Roberto Jefferson: quando ele usou pela primeira vez a palavra “mensalão” – que, como diz o Mino, ainda está por provar-se.

Na hora de desdizer-se no Supremo, quando voltou a ser Roberto e, não, Thomas, a Folha o abandonou à própria sorte.

(Nunca se sabe: talvez a Folha, neste próximo domingo, no trepidante programa que derruba a audiência da TV Cultura, venha a se redimir.)

Em benefício da reputação da Folha, amigo navegante localizou o depoimento em que Thomas, quer dizer, Roberto Jefferson diz que não havia o que ele denunciou (e que, segundo o Mino, ainda está por provar-se):



EXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO-RELATOR PERANTE O EXCELSO PLENÁRIO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL.

Ref.: Ação Penal nº 470.

ROBERTO JEFFERSON MONTEIRO FRANCISCO, acusado já qualificado no feito da referência, por seu procurador, comparece respeitosamente à ilustrada presença de Vossa Excelência, a fim de apresentar com esta suas alegações finais:


I. Em decisão publicada pelo e-DJ de 15 Jun 2011, em atenção ao pedido formulado pelo protocolo nº 30.298, de 27 Mai 2011-6ªf, Vossa Excelência deferiu a juntada dos documentos que a acompanharam, mas, malgrado integrante daqueles mesmos, indeferiu a requisição de cópia da Ação Civil Pública nº 7807-08.2011.4.01.3400, aforada perante a 13ª Vara Federal do Distrito Federal, onde demandado LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA e outro, embora relacionada com esse feito.

Pois o Requerente agora conseguiu a cópia aludida, que junta com estas alegações finais.

II. Estando pendente de julgamento a Arguição de Impedimento nº 4, de fato, de suspeição de Vossa Excelência, proposta por co-acusado e interessando sua solução aos demais, com implicações na validade e higidez desse feito, acaso venha de ser acolhida, se pede seu pronto julgamento, antecedendo o desta Ação Penal.

Agora, às alegações.


III. Em preliminar, se renovam aqui, em toda sua extensão, os fundamentos que inspiraram os seis agravos regimentais opostos ao longo da instrução, a título de violação do devido processo legal e ampla defesa (CF, art. 5º, LIV e LV).


IV. Como dito já desde a defesa prévia, verbis,

“1. O Defendente é acusado dos crimes de corrupção passiva e de lavagem de dinheiro (fls. 114/118, da denúncia).

Nega e se declara inocente, no entanto, de ambas as acusações.


2. Diz o requisitório, à sua fl. 10, que “A presente denúncia refere-se à descrição dos fatos e condutas relacionados ao esquema que envolve especificamente os integrantes do Governo Federal que constam do pólo passivo; o grupo de Marcos Valério e do Banco Rural; parlamentares; e outros empresários. Os denunciados operacionalizaram desvio de recursos públicos, concessões de benefícios indevidos a particulares em troca de dinheiro   e    compra de apoio político,  condutas que caracterizam os crimes de quadrilha, peculato, lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta, corrupção e evasão de divisas”.

Também esclarece, mas ressalva, à mesma fl. 10, que “A origem desses recursos, em sua integralidade, ainda não foi identificada” (grifos aqui).

No entanto e contraditoriamente, quanto ao Defendente, na qualidade de Presidente do Partido Trabalhista Brasileiro – PTB e de Deputado Federal, com outros de sua agremiação partidária, acusa-o do “recebimento direto ou disfarçado dos pagamentos de propina em troca de integrarem a base de apoio do Governo Federal” (fl. 95) e ainda, de que estaria(m) “cientes de que os montantes recebidos tinham como origem organização criminosa” (fl. 114).

Tudo isso seria para “venda de apoio político ao Governo” (fl. 114) e, nesse sentido, “Para ilustrar o apoio político do grupo de parlamentares do Partido Trabalhista Brasileiro ao Governo Federal, na sistemática acima narrada, destacam-se as atuações dos Parlamentares Roberto Jefferson, Romeu Queiroz e José Carlos Martinez Santos na aprovação da reforma da previdência  (PEC 40/2003 na sessão do dia 27/08/2003) e da reforma tributária (PEC 41/2003 na sessão do dia 24/09/2003)” (fl. 117).

Especificamente em relação ao Defendente, assegura que “Como resultado do acordo estabelecido com o núcleo central da quadrilha entre os meses abril e maio de 2004, onde ficou acertado o repasse de R$ 20.000.000,00 do PT para o PTB em cinco parcelas de R$ 4.000.000,00, Roberto Jefferson e Emerson Palmieri, no mês de junho de 2004, receberam na sede nacional do PTB, diretamente de Marcos Valério, a importância de R$ 4.000.000,00, sendo a primeira parcela de R$ 2.200.000,00 e, logo após, R$ 1.800.000,00, em cédulas envoltas em fitas do Banco Rural e Banco do Brasil” (fl. 116).

Menciona, certo, outros episódios relacionados com José Carlos Martinez, Romeu Queiroz, José Hertz e Alexandre Chaves (fls. 116/117), mas esses são fatos de que somente invoca o testemunho do Defendente, embora  -  sem descrição de conduta criminosa, por eles intente responsabilizá-lo, mas exclusivamente na classificação dos supostos crimes correspondentes, sem outra sustentação (fl. 118).

O estilo oblíquo e mesmo confuso da narrativa da denúncia impunha esta especificação defensiva, porquanto, embora muito citado ao longo dela, o que efetivamente se imputa ao Defendente é somente e tão só o quanto acima gizado.

Salvo, claro, a assertiva surpreendente  -  que fez de uma vital testemunha para a acusação, apenas um réu de acusação inepta e sem procedência  -  de que “Relevante destacar, conforme será demonstrado nesta peça, que todas as imputações feitas pelo ex Deputado Roberto Jefferson ficaram comprovadas” (fl. 9).

Por quê ?

3. Pois bem. Seja como for, certo é que as acusações contra o Defendente não se sustentam e são claramente improcedentes e destituídas de qualquer fundamento fático.

Com efeito e isso a todo tempo ficou dito e mostrado, sem contraste, que o Defendente andou sempre nos limites que a lei garante.


Como Presidente de partido político, o PTB, formulou acordo para a campanha eleitoral de 2004, eleição de vereadores, vice-prefeitos e prefeitos, com o Partido dos Trabalhadores – PT.

Não se tratava aí de apoio ao Governo Federal. A eleição era municipal.

No âmbito federal, o PTB apoiou, desde o 2º turno da eleição presidencial, em 2002, o candidato e a coligação que elegeu o Presidente Lula, detendo um ministério do governo, o do Turismo e compondo a base parlamentar de apoio, na Câmara dos Deputados e no Senado Federal.

Isso é notório.

O acordo político para as eleições municipais de 2004 com o PT, envolveram, sim, doação financeira deste para o PTB, da ordem de R$ 20 milhões.

Essa doação aprovada por ambos os partidos tem apoio em lei e, naquele pleito, estava regulada pelas Resoluções do egrégio Tribunal Superior Eleitoral.

Era a Resolução nº 21.609/04, art. 3º, parágrafo único, inciso I, que considerou recurso, dinheiro em espécie e, a Resolução nº 20.987/02, art. 10, inciso IV, que indica doação de partido político como fonte de arrecadação.

Assim, os R$ 4 milhões pagos pelo PT, como parte do dito acordo, nada têm de irregular, dirá criminoso.

A origem desse recurso, que não se poderia presumir ilícita  -  como, de resto, a própria denúncia afirma que “ainda não foi identificada” (fl. 10)  -  segundo o PT, é fruto de recursos próprios seus e de empréstimos bancários.

Não se trata, portanto, como dito na denúncia, de propina.

É recurso lícito, fonte de arrecadação prevista em lei e destinada à eleição municipal de 2004.

Com o governo federal iniciado com a eleição vitoriosa de 2002, de que fazia e faz parte o PTB, suas bancadas, na Câmara e no Senado, desde então sempre votaram e conformaram sua base parlamentar de apoio.

E isso é conceitual e rudimentar na prática parlamentar e política, que aqui se quer criminalizar.

Mas crime não é.

Assim, nada de incomum, estranho ou ilícito, do Defendente, então Líder do PTB na Câmara, defender e votar a favor da reforma da previdência  -  como já pregava desde a Constituinte e da indispensável e urgente reforma tributária.

Nem de novo, desde que essa é a postura programática do PTB e de notória defesa, antes mesmo da Constituinte de 1987.

E se não sabe o acusador a origem daquele recurso, como afirmar que é ilícito e, por isso, atribuir ao Defendente que empenhou-se no seu branqueamento ou lavagem ?  Non sense !

É quanto basta, eminente Senhor Ministro-Relator, para deixar mostrado e a se robustecer com a prova a mais a produzir, para que a falada improcedência da denúncia seja reconhecida”.

Pois, dada como ultimada a instrução, a prova produzida não desmentiu e, por cima, confirmou o alegado.

V.  Independente de em sede de alegações finais tenha o ilustre acusador se esmerado     em esforço retórico para buscar a condenação do Defendente, da retórica não passou.

Nada da situação de fato  – geralmente invocada da fase inquisitorial  -  conforta ou demonstra sua pretensão.

Em nenhum momento há indicação, documental ou oral, que desminta a versão do acusado.

Sem elemento material de prova, tenta, claro, formular teorias que, de lege ferenda, poderiam vir a serem discutidas no Congresso Nacional.


VI. Assim é, quando para formular pedido de condenação no crime de corrupção passiva, louva-se em referência a opinião isolada e, citando parte do v. acórdão na Ação Penal nº 307-3-DF, primeiro, diz que na configuração dessa infração é prescindível ato de ofício, que, aliás, não indicou na sua denúncia, praticado ou deixado de praticar.

Ora, mas tanto isso não é exato, nem verdadeiro que, já desde a ementa do v. acórdão respectivo, ali se pode ler, verbis,

“1.2.    Improcedência da acusação. (…) em virtude (…) mas também por não haver sido apontado ato de ofício configurador de transação ou comércio com o cargo então por ele exercido” (DJ de 13 Out 1995).

Depois, diz que voto de parlamentar abrigado pela imunidade material que decorre do disposto pela CF, art. 53,    sem  qualquer  especificação,     pode  ser  escrutinado  e  submetido a controle pelo Ministério Público ou mesmo pelo Poder Judiciário, em rematado absurdo.


VII. Do mesmo modo, na imputação de lavagem de dinheiro, esmera-se em sustentar que embora reconheça que não haja tipo penal de organização criminosa no direito positivo brasileiro, isso merece uma espécie de interpretação extensiva que, em tudo, agride a garantia pétrea da CF, art. 5º, inciso XXXIX, de modo a instituir modalidade criminosa através de só argumentos.

Ora, ainda que uma tal possibilidade se viabilizasse  -  como não há  -  haveria de estar calcada em prova (que não se realizou), da ciência prévia do Defendente da origem criminosa do recurso que lisamente admitiu lhe ter sido aportado, como fruto de acordo partidário lícito e não desmentido. Ao contrário.

Assim, se sequer se desincumbiu de provar a origem do recurso  -  que desde a denúncia dizia não saber   -  todas as afirmações que faça, a partir de prova judicializada, no ocaso desta ação penal, de ser dinheiro público, de ser fruto de prática delituosa, de se ter inspirado em contratos e empréstimos fictícios, não passam de sua mera criação mental.

Dirá, que o Defendente disso soubesse ou pudesse saber, previamente, de modo à integração do tipo penal de que trata que, em todas as suas modalidades, apresenta tal exigência como requisito de sua configuração.


VIII. Efetivamente, o pedido condenatório não passa de esforço retórico que, por isso mesmo, não pode ser acolhido, como se pede.


IX. Já, qual a razão do ilustre acusador ter deixado de denunciar aquele que, por força de disposição constitucional, é o único que no âmbito do Poder Executivo, tem iniciativa legislativa (CF, art. 61), o Presidente da República, para somente acusar três de seus auxiliares (CF, art. 76), Ministros de Estado, que iniciativa para propor projetos de lei não têm, embora se diga que para aprovação daqueles teriam corrompido Deputados, isso é um mistério que esta Ação Penal incompleta e descabelada não revela.

Muito menos, diante do princípio da obrigatoriedade da ação penal pública, revelou.

Certo, o Defendente se debate, desde o recebimento da denúncia para que a matéria seja submetida ao Plenário dessa Alta Corte, à luz do que dispõe o CPP, art. 40, sem sucesso, porque travado por Vossa Excelência, ora sob alegação de que isso incumbiria ao acusador, ora de que isso descabia ao Supremo Tribunal, ora ainda que já fora decidido, mas que, em verdade, jamais foi proposto à Corte tal qual suscitado.

Afinal vige o disposto pelo CPP, art. 40, “Quando, em autos ou papéis de que conhecerem, os juízes ou tribunais verificarem a existência de crime de ação pública, remeterão ao Ministério Público as cópias e os documentos necessários ao oferecimento da denúncia” ou, estamos todos submetidos à vontade incontrastável do Procurador-Geral da República, embora a clara evidência de crime praticado pelo então Presidente da República, a partir mesmo do teor da denúncia, quando se recuse imotivadamente a exercer seu munus em delito de ação penal pública plena, com omissão do Supremo Tribunal ?

Se assim não for, então, que se enfrente a matéria, dando-se aquela disposição processual penal do art. 40 como não recebida pela Carta de 1988.

Intolerável, é a omissão.

X. Por isso mesmo, já desde a defesa prévia, reiterado em quatro séries de embargos de declaração, se disse e pediu, verbis,

“4. Outra coisa é – e se diz que tudo ficou comprovado  -  o pagamento periódico a parlamentares para votar projetos de iniciativa ou interesse do Presidente da República, por parte inclusive de Ministros de Estado, co-réus neste estranho e incompleto processo criminal.

E se diz incompleto e aberrante da lógica jurídica, a mais desmerecer aquela que presidiu a denúncia açodada e preferencial, porquanto, como expresso em sede de embargos de declaração opostos ao v. acórdão que a recebeu, [ainda sem julgamento], ali se propôs, até aqui sem resposta, verbis,

“4. Admitindo a plausibilidade da acusação, como o admite o v. acórdão, no sentido de que pelo menos três (3) Ministros de Estado, constitucionalmente definidos como auxiliares do Presidente da República (CF, art. 76), se organizaram em quadrilhas autônomas, para, entre outras práticas, atentarem contra o livre exercício de Casa do Poder Legislativo, a Câmara dos Deputados, através de pagamento periódico em dinheiro a parlamentares, para votar em favor de projetos do Chefe do Poder Executivo, o “mensalão”, em delitos diversos, no entanto, nada dispôs o v. aresto sobre igual prática desses crimes, em óbvia co-participação, pelo próprio Presidente, silenciando em face do que dispõe a CF, art. 102, inciso I, alínea “b”, c.c. CPP, art. 40.

Se descobre aí omissão e contradição, para que se pede declaração”.

Nesse sentido e para formulação de sua defesa aqui, o Requerente que dera notícia da dita prática delituosa ao Senhor Presidente da República, requereu certidão a respeito das providências que o Chefe do Poder Executivo envidara, mercê da notitia criminis, no âmbito do Poder.

Com surpresa, como evidenciam os documentos anexos, informa-se por certidão que nada foi localizado a respeito”.

XI. Já agora, com a representação dada por ilustre Procurador-Regional ao Senhor Procurador-Geral da República contra atos do ex-Presidente LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA totalmente imbricados com os fatos de que cuida esta Ação Penal  -  acostada aí pelo Defendente com a petição citada no item I desta  -  lá protocolada em 19 Abr 2011, sem qualquer pronunciamento conhecido de Sua Excelência, nem mesmo aditamento de sua denúncia, para incluí-lo, se a matéria não for objeto de deliberação expressa dessa Suprema Corte, como se pede, então, que fiquem os documentos alusivos nesses autos, para que, no futuro, um pesquisador distraído da história possa ajuizar sobre o assunto.

XII. Eis porque, ilustrado Senhor Ministro-Relator, o Defendente, respeitosamente, pede sua absolvição.

Pede deferimento.

Sapucaia do Sul, 30 Ago 2011-3ªf.

p.p.

Luiz Francisco Corrêa Barbosa,
OAB/RS nº 31.349.


Luiz Francisco Corrêa Barbosa
OAB/RS nº 31.349

sábado, 7 de abril de 2012


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É um horror !

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Seria recomendável que, na próxima reunião, Paulo Skaf, presidente da FIE P (*), não fosse convidado.

Redação Conversa Afiada

RedaçãoConversa Afiada

Dias: cadê a “moralidade”
do Perillo, dos tucanos ?

    Publicado em 06/04/2012
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Na Carta Capital que chega nesta sexta-feira às bancas – clique aqui para ler o editorial do Mino sobre a tentativa do PiG (*) de transformar o Demóstenes em bode expiatório – na imperdível seção “Rosa dos Ventos”, Mauricio Dias faz pergunta intrigante a partir dos recentes acontecimentos: ” ‘Legalidade e moralidade’ era o lema dos conservadores. Nada sobrou. Com que roupa (os udenistas) irão às urnas ?”

O “olho” do excelente artigo é “Estandarte da hipocrisia”.

(Por falar em hipocrisia, o ansioso blogueiro recomenda leitura sobre as origens espúrias do “mensalão” da Veja e do PiG (*) – “Cachoeira filmou a corrupção nos Correios para vingar Demóstenes e ajudar o …”).

Dias reconstituiu o papel Golpista da UDN na queda de Vargas:

“Muita gente, à esquerda e à direita, foi presa e sofreu no cárcere. Mão se sabe, no entanto, de nenhum udenista preso ou torurado durante o regime varguista.”

O PSDB nasce do ventre da UDN, que tem como DNA constitutivo a oposição “ao que de melhor fez o Presidente Vargas: a construção do moderno Estado Nacional e as regras de proteção aos trabalhadores.”

É contra isso que os DEMO-Tucanos – Marconi Perillo, por exemplo, estrela-guia do virtuoso tucanismo do Brasil Central -  se debatem até hoje.

E encobrem o conservadorismo sob o manto da “Moralidade e da Legalidade”, diz Mauricio.

O udenismo só chegou ao poder em 1964, lembra ele.

Portanto, ao lado dos militares.

De 1945 a 1964, perderam todas as eleições.

“A legalidade udenista (em 64) abriu caminho para uma ditadura que durou 21 anos.”

E conclui Dias:

“Os conservadores de agora, com o processo democratico fortalecido, sem o discurso da legalidade, acabam de perder a bandeira da moralidade sustentada pela hipocrisia de Demostenes Torres. Com que bandeira eles vão à luta eleitoral?”

Em tempo: a ilustração acima é sugestão do amigo navegante Cleiton, que disse: “nessa nem o Bessinha pensou !”- PH

(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

Vale a pena ver de novo. Cerra: a culpa é dos nordestinos !

    Publicado em 02/04/2012
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Amigo navegante Canterê recupera esse momento elevado da biografia do Padim Pade Cerra – não deixe de ler “Jogo Limpo”.
Como se sabe, em São Paulo, “migrantes” significa “nordestino”.

Lamentavelmente, São Paulo não é como no Sul, onde não há tantos nordestinos e, portanto, o ensino é melhor.

Canterê

Enviado em 02/04/2012

Serra culpando os migrantes (nordestinos)?

http://www.youtube.com/watch?v=8-5ly0wnLOA&feature=related

Cachoeira filmou corrupção nos Correios para vingar Demóstenes

    Publicado em 02/04/2012
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As imagens em que um diretor dos Correios, Mauricio Marinho, guarda uma propina de R$ 3 mil – divulgadas na Veja e reproduzidas no jornal nacional – foram o início da crise política que resultou na queda do Chefe da Casa Civil do Governo Lula, José Dirceu.

O então presidente do PTB, Roberto Jefferson, que controlava os Correios, considerou que o Governo não o protegeu e ao partido de forma adequada, e deu uma entrevista à Folha (*) em que, pela primeira vez, usou a palavra “mensalão”, associada a Dirceu.

Quem mandou fazer a fita foi Carlinhos Cachoeira, para vingar Demóstenes Torres.

Quem faz essa acusação é Ernani de Paula, ex-prefeito de Anápolis, que foi derrubado da Prefeitura numa operação de grampos desaparecidos, como os que parecem ter a marca de Carlinhos Cachoeira e Demóstenes Torres.

Cachoeira foi preso na Operação Monte Carlo, da Polícia Federal.

Ernani de Paula foi casada com uma suplente de Demóstenes.

Ela assumiria o lugar dele no Senado, se Demostenes saísse do PFL, entrasse no PMDB, e assumisse, como combinado, o  cargo de Secretário Nacional de Justiça, uma espécie de vice-Ministro da Justiça.

Demóstenes não foi nomeado e acredita que Dirceu foi quem vetou o nome dele.

Este ansioso blogueiro entrevistou Ernani de Paula esta semana.

Ele fala deste vídeo e do outro, que deu início ao enfraquecimento de Dirceu: aquele em que Valdomiro Diniz, então funcionário da Loteria do Rio, pede dinheiro a Cachoeira.

O vídeo foi exibido dois anos depois, quando Diniz trabahava com Dirceu.

Ernani de Paula fala também de seu amigo de infância em Mogi das Cruzes, São Paulo, Valdemar da Costa Neto.

Valdemar era do PR, partido de José Alencar, candidato a vice de Lula.

Atingir Valdemar passou a ser um dos objetivos – segundo Ernani –, porque era uma forma de atingir Alencar, Lula e Dirceu, que particiou de reuniões com Valdemar, durante a campanha.

Eis os trechos principais dessa conversa do ansioso blogueiro com Ernani:

Como foi feita a fita em que um funcionário dos Correios recebe uma propina de 5 mil reais de alguém que se passava por um empresário do Paraná e estava interessado em uma concorrência dentro dos Correios?

Essa fita foi produzida pela equipe do Carlos Cachoeira. Que fez essa fita para poder criar uma confusão e ser publicada, como foi. Porque a fita do Waldomiro já tinha sido entregue ( à Veja ) através de um senador do Mato Grosso e detonou um processo de corrupção dentro do palácio com essa fita do Waldomiro. Então esse processo todo foi criado. E não foi o mensalão aquela ideia de que a gente tem do mensalão de que todos os deputados receberam todos os meses. Tanto é que isso não aconteceu. Tivemos um ou outro, enfim… Mas pegaram ícones para que pudessem pegar o governo logo em seu início e enfraquecê-lo.


Então a sua tese é de que a fita do Waldomiro, feita pelo Carlinhos Cachoeira, é do mesmo objetivo, tem a mesma função da fita dos Correios?

Com certeza. Com certeza. Até porque eu sofri isso quando fui prefeito da cidade de Anápolis. Eles usaram não com câmera. Mas usaram com fitas cassete.


De áudio?

De áudio, e depois desmentindo. Quem fez isso? Para ir na CPI para inventar o factóide. Depois de feito o processo.


A versão que existe é de que a fita dos Correios teria sido feita por um empresário, um suposto empresário do Paraná, que queria participar de uma concorrência. Quem fez na verdade a fita dos Correios na sua opinião?

Na minha opinião foi feito por essa equipe do Carlos Cachoeira.


Quem?

O nome não me recordo. … São pessoas que saíram do serviço secreto de Brasília, de espionagem, dessa coisa toda, e estão aposentados, sem ter o que fazer, ficam espionando a vida de todo mundo.


E essa pessoa, essa pessoa é ligada ao Carlinhos Cachoeira?

Sim. Sim. Ligada ao Carlinhos Cachoeira.


É funcionário do Carlinhos Cachoeira?

Não, funcionário eu não posso dizer de carteira assinada. Mas deve ter sido feito um trabalho, um trabalho encomendado por ele. Para quem interessasse. Para poder alimentar uma crise que ela não existia. O tal chamado mensalão, que não existe o mensalão.


Essa reportagem descrevendo esse esquema de corrupção e essa propina dos Correios foi publicada na revista Veja por um jornalista chamado Policarpo. O senhor sabe se o Policarpo tem ligações ou tinha ligações com o Carlinhos Cachoeira?

Eu o encontrei uma vez dentro de sua empresa em Anápolis chamada …. (Vitapan), uma indústria farmacêutica ali no distrito agroindustrial.


O senhor encontrou o Policarpo em uma empresa do…

Do Carlinhos Cachoeira, sim. E o Carlinhos Cacheira disse que ele tinha vindo para conversar com ele. Eu me retirei. Fui embora. Eu perguntei quem era. Ele falou quem era.


O Carlinhos Cachoeira tem que ligação com o senador Demóstenes Torres?

Eles são bastante amigos e hoje, me parece, sócios, né. Porque tudo o que a imprensa tem dito. As fitas gravadas, os recursos. Enfim. Parece que aí há uma sociedade deles.


Qual é a sua preocupação em revelar esses fatos. Qual é o interesse que o senhor pode ter em revelar esses fatos?

Olha, eu conheço e fui prefeito de Anápolis. Uma bela cidade. Tive o prazer de governar lá por trinta meses. Mas eu sofri na pele o que está acontecendo, o que aconteceu no mensalão. Eu nunca pude falar. Eu tive lá problemas de gravações. Depois quem gravou foi e disse em uma CPI que eu teria pego recursos dele. Desmentiu. Eu tenho documento disso, em cartório. E eu sofri na pele. Quem é que fez, lá, esse trabalho? Para mim, são três pessoas fundamentais no processo. Tem aquele que faz o trabalho em campo, no varejo, aquela… O trabalho mais sujo. Subterrâneo. O espião, o esconderijo e tal.


Esse quem é no caso?

Carlinhos Cachoeira. Depois você tem uma equipe que é política. Depois você tem aquela que vai explodir. Um setor da imprensa é importante. E no meu caso específico eu tive um governador de Estado, Marconi Perillo. Que, junto com o Demóstenes, já combinado, por interesses políticos no futuro, não queria que eu fosse candidato a governador, fez uma intervenção no município, aonde o vice-governador sentou na cadeira de prefeito, e eu tive o meu mandato cassado.


O seu mandato foi cassado em Anápolis?

Foi cassado pela Câmara dos Vereadores, mas foi cassado pelo Marconi Perilo primeiro. Só em Goiás acontece uma coisa dessas. Fazer uma intervenção na maior cidade do Estado e ninguém falar nada.


A sua mulher é suplente do senador Demóstenes?

Ela foi suplente por oito anos, mas eu quero deixar claro que ela nunca assumiu nenhum dia do mandato, coisa que a cidade lamentou muito, porque queria ver a sua representante no Senado Federal. Eu acho até que não queriam dar regalias, intimidades, e assumiram, porque não podia, né. Falavam na época. Porque não fica bem um senador passar para um suplente a sua vaga. Fica parecendo que teve negociata, teve isso, teve aquilo. Ela nunca assumiu, porque nunca teve esse tipo de contato conosco, mas agora me parece que era justamente para não ficar sabendo o que acontecia e aconteceu lá.


Existe a versão de que o senador Demóstenes era candidato a um cargo muito importante, o cargo de Secretário Nacional de Justiça, no Ministério da Justiça, no governo Lula, e que esse cargo daria a ele a oportunidade por exemplo para lutar pela legalização do jogo no Brasil…

Exatamente. Como lutou. Teve um trabalho no Congresso nesse sentido.


E ele não foi aceito para ocupar essa função?

Não. Essa negociação política, eu fiquei sabendo de bastidores, até por um deputado federal lá do meu Estado Ele (Demóstenes) estava cotado, e estava muito chateado porque teria de sair do partido (PFL) , se tornando aí uma pessoa importante, um novo líder, talvez. … E depois isso esfriou e não andou e aquela coisa toda… Então veio ali do Palácio, da Casa Civil, algum tipo de veto, alguma coisa que incomodou ou deixou esse pessoal incomodado. Porque era um cargo importante, né.


Nessa interpretação, o senador Demóstenes estaria, nesse episódio dos Correios, se vingando do veto do Zé Dirceu?

Claro, claro. Você vê, eles estavam juntos desde o início, nós estamos sabendo pela imprensa, pelas escutas da Polícia Federal. Não tenha dúvida de que nós tivemos aquele varejo, nós tivemos a parte política que deu o start, no Congresso, no Senado, nós tivemos a mídia, e depois tivemos outras pessoas que foram acionadas de acordo com a necessidade para dar andamento e crescimento nesse tal do mensalão, nessa CPI.


O senhor foi procurado de alguma maneira, conhecendo Anápolis, conhecendo Valdemar da Costa Neto, foi procurado para dar informação ou prejudicar o Valdemar da Costa Neto que se tornou um dos réus do mensalão?

Foi a ex-mulher dele Maria Cristina Mendes Caldeira me procurou através de uma pessoa, um amigo em comum.


O senhor pode dizer quem é esse amigo em comum?

Posso, é um jornalista, chamado Hugo Stuart. Eu o encontrei um dia na Câmara, ele falou: olha, eu estou fazendo determinada matéria, que era enfim sobre esse assunto…


Ele de que órgão de imprensa era?

Era da revista Isto É. Ele falou olha, tem uma pessoa, que é a Maria Cristina, que talvez te ligue. Vá te conhecer. Aquelas coisas. Ela ligou mesmo, me procurou na Fazenda, passou lá dois dias, mas realmente querendo que eu fosse depor contra o Valdemar nesse processo ou num processo de divórcio que ela estava movendo contra ele. Enfim, queria que eu falasse mal do Valdemar para poder alimentar esse processo. Tornei a encontrá-la aqui no escritório de uma pessoa chamada Bolonha Funaro…


Que é considerado um doleiro e que depos numa CPI, na qualidade de doleiro, e se beneficiou de um regime de delação premiada.

Exatamente, exatamente.


E qual era o papel do doleiro?

Pois é, eu também fui procurado por ele … Eu falei que estava indo para a Universidade do meu pai, para capitalizar recursos, e ele tem lá uma financeira. E ele disse que poderia viabilizar isso em algum banco. Então ele foi a Goiânia conversar comigo. Mas eu vi que a intenção dele de verdade era que eu falasse também mal do próprio Valdemar, em qualquer tipo de processo, em qualquer tipo de depoimento.  Logo após essa conversa em Goiânia ele marcou um almoço aqui no Rodeio, em São Paulo, e ele… Toca o telefone, eu vou atender, é um repórter da revista Veja. E logo em seguida, almoçamos e tal… E à noite marcamos um jantar … Mas o mais estranho desse episódio…


Mas só para não interromper. Nós temos aí o doleiro participando da mesma operação para obter depoimentos seus contra o Valdemar Costa Neto.

Para poder cada vez mais configurar que havia o mensalão. O que eu achei mais estranho, depois fechando os fatos, ao longo do tempo, é que a minha mulher, a minha ex-mulher, recebeu um telefonema do senador Demóstenes Torres dizendo que um reporter da Revista Veja teria ido ao gabinete dele para me procurar, para fazer uma matéria. E que ele precisava do meu telefone para passar para o repórter. Muito bem… Ela passou o telefone. A coincidência está no horário do telefonema. Bem na hora em que eu estou à mesa na Rodeio sentado com o Bolonha Funaro toca o telefone do repórter da Veja. Marcamos um jantar à noite. Foram dois repórteres e um diretor que estava sentado a uma mesa que (cujo nome) eu não me recordo, não fui apresentado.


O senhor teme que essa denúncia possa lhe provocar algum tipo de problema pessoal?

Em que sentido? De morte, política?


Qualquer uma.

Olha, hoje eu não faço parte de nenhum partido político. Eu tenho uma história, eu tenho uma vida, esse processo feito por mim lá em Anápolis, eu sei que nem todo mundo acerta aquilo que gostaria. Mas também nem todo mundo erra para fazerem aquilo que fizeram. Eu acho que foi uma grande injustiça. A população da minha cidade, o meu estado merecia, os meus amigos, a minha família, mereciam ter esse esclarecimento. Você não tenha dúvida que isso foi armado. Que isso nunca existou em termos de mensalão. Foi para desestabilizar, foi uma represália. Só que ela pegou num volume, de tal forma, que aí as coisas se complicaram.


O senhor não tem dúvida da relação entre Carlinhos Cachoeira e Demóstenes Torres?

Nenhuma. Muito pelo contrário. Eu estive lá com ele junto. Aliás aquele rádio de que tanto falam…


O Nextel?

Eu tive um na campanha dele em 2006.


Quem lhe deu?

Carlinhos Cacheira. Tive, ele me deu um, era uma cortesia durante a campanha


O senhor chegou a pedir ao empresário Carlinhos Cachoeira, dono de uma empresa de Genéricos, recursos para a sua campanha?

Não. Não. Não o conhecia. Eu conheci o Carlinhos Cachoeira pessoalmente depois de eleito prefeito.


E o senhor não tem dúvidas da relação entre eles e a revista Veja?

Eu acho que não tem mais dúvida. Eu acho que quem duvidar de alguma coisa… Eu não sei se é maliciosamente ou não. Se é comercialmente ou não. Porque o repórter a função dele é buscar as notícias na hora em que ela é produzida. E as fontes às vezes são aquelas não tão republicanas, vamos chamar assim.


E para reforçar. Aquele vídeo famoso, que deu origem ao mensalão, deu origem à denúncia do Roberto Jefferson, contra o José Dirceu, o senhor Marinho recebendo 5 mil reais de propina, aquele vídeo é obra do Cachoeira?

Sim, claro.


Dito por ele?

Ele me contou.

( Ernani de Paula contou também que Carlinhos Cachoeira não só disse que tinha mandado fazer o vídeo dos Correios, como mostrou a ele a camêra que tinha sido usada, uma camera escondida na lapela do paletó. )
Ernani de Paula entregou este documento para provar que que foi derrubado da Prefeitura de Anápolis por gravações depois destruidas. O que, segundo ele, é uma tecnologia tipica de Carlinhos Cachoeira


Policarpo da Veja esteve na Vitapan do Cachoeira

Paulo Henrique Amorim


(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é,  porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Para economista, governo começa a delinear algo próximo de uma efetiva política industrial
Compostos de esponjas do mar e árvores, em teste na USP, impedem proliferação de células tumorais
Proposta foi apresentada para ministérios da Educação e da Ciência e pode ser realizada em 2016
Novo regime de previdência para setor público federal é aprovado na Câmara, mesmo sob críticas

Como a Globo poderia destruir o Lula, a Dilma, o PT e o Brasil.

Onde existem fatos não há mais espaços para opiniões. O que vamos lhe expor são fatos que você mesmo pode ter sido testemunha.
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Retrospecto do que a Globo e seus amigos da velha mídia fizeram pelo "bem" do Brasil:
1 – A Globo deu total apoio ao golpe militar de 1964. O último ditador acabou saindo pela porta dos fundos.
2 – A Globo foi contra o movimento Diretas Já. Quebrou a cara.
3 – A Globo apoiou e manipulou a campanha do Fernando Collor. Deu no que deu.
4 – Fez o diabo para a Petrobras virar Petrobrax e ser privatizada. Deus é brasileiro, a Globo não.
5 – A Globo apoiou Serra contra o Lula. Lula venceu.
6 – A Globo apoiou Alckmin. Lula venceu.
7 – A Globo apoiou Serra contra a Dilma. Manipulou todas aquelas palhaçadas. A Dilma venceu.
8 – A Globo sempre apoiou o PSDB e o PFL. Só deu cacaca.
9 – A Globo especializou-se em procurar defeitos no Brasil e virtudes nos Estados Unidos e Europa. É preciso falar mais?
Não basta quantidade de audiência. Assistir não significa concordar.
Para a Globo e seus lacaios destruirem, o Lula, a Dilma, o PT e o Brasil, é muito simples:
basta apoiá-los!
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Do Blog Sr.Com




A imprensa corrupta, golpista, racista e ladra brasileira está como barata tonta correndo pra lá e pra cá à procura de uma saída para a inundação de acusações aos líderes da oposição, principalmente, do PSDB. Álvaro Dias sumiu do "JN", os repórteres investigativos da Globo tiraram férias, o cartunista Chico teve que engolir uma cachoeira guela abaixo, estão todos reunidos na sede da revista "Veja" tentando uma saída. Já passaram por lá muitos ex-honestos, está um salve-se quem puder

Eles seriam o presidente e o vice da República Federativa do Brasil, mas não conseguiram nem se eleger para os mesmos cargos nos Estados Unidos do Brasil. É de chorar!

quarta-feira, 4 de abril de 2012

A aprovação pessoal da presidenta Dilma atinge 77%

Aprovação pessoal de Dilma sobe e atinge 77%, aponta Ibope 
Margem de erro é 2 pontos percentuais; CNI encomendou pesquisa.
Ficou estável em 56% os que consideram o governo Dilma ótimo ou bom.

Débora Santos
Do G1, em Brasília

A aprovação pessoal da presidenta Dilma Rousseff subiu cinco pontos percentuais e atingiu 77%, de acordo com pesquisa Ibope encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e divulgada nesta quarta-feira-feira (4). Na pesquisa anterior, de dezembro, o índice dos eleitores que aprovavam a maneira de Dilma de governar era de 72%.

Dos eleitores ouvidos pelo Ibope, 19% desaprovam a maneira de Dilma de governar. Na pesquisa anterior, o percentual era de 21%.
A pesquisa tem margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Entre 16 e 19 de março, o Ibope ouviu 2.002 eleitores com 16 anos ou mais em 142 municípios de todas as regiões do país.

Dos eleitores, 56% consideraram como ótimo ou bom o governo como um todo, mesmo percentual do levantamento anterior, feito em dezembro. Segundo o levantamento, 8% consideraram o governo Dilma ruim ou péssimo, contra 9% na pesquisa anterior.

Mais da metade da população, 60%, considera que o governo da presidente Dilma está sendo igual ao do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A área com pior avaliação é a de impostos. A carga tributária brasileira foi desaprovada por 65% da população, seguida pelas áreas de saúde (63%) e segurança pública (61%).


Leia mais em: O Esquerdopata
Under Creative Commons License: Attribution

Empreiteira Delta ganhou contratos de lixo com Kassab e Barjas Negri

A empreiteira Delta Construção, enrolada nas conversas da organização de Carlinhos Cachoeira, ganhou contratos de coleta de lixo em duas cidades demotucanas, cujos prefeitos são serristas. Saiba mais aqui.
PR se une a PTB no Senado e volta à base do governo
Líder da sigla havia anunciado rompimento com Planalto em 14 de março, mas ao formar bloco com partido aliado afirmou não ter como continuar na oposição
... 
Como já dissemos aqui, se crise havia era no fisiologismo, e não no governo, que contava com correlação de forças favorável. E quem dizia querer ir para oposição estava blefando.

Dilma Rousseff venceu essa queda de braço com os senadores do PR (Partido da República).

Merkel convida brasileiros a boicotarem Volkswagen, Continental, Osram, Bayer

A primeira-ministra alemã Angela Merkel, atacou com grosseria a presidenta Dilma pelas críticas feitas durante a visita à Alemanha:

"Essa senhora vem à Alemanha nos dizer o que temos que fazer? Ora, a Alemanha vai bem obrigado apesar de tudo. Mas eu vou aproveitar para dar um conselho a ela... antes de vir aqui reclamar das nossas políticas econômicas, por que ela não diminui os gastos do governo dela e diminui os juros que são exorbitantes no Brasil? Se eu posso emprestar dinheiro a juros baixos e o meu povo pode ganhar juros absurdos lá no país dela, não vou ser eu que direi ao meu povo para não fazer isso. Ela que torne a especulação no país dela menos atraente", disse Merkel em entrevista à revista Manager-Magazin.

A crítica de Dima não é quanto aos juros da Alemanha, e sim pelo Banco Central de lá imprimir dinheiro sem lastro, só para desvalorizar a moeda e tornar as exportações alemãs mais competitivas, de forma trapaceira e desleal. Além disso, a Alemanha não está apoiando medidas anti-cíclicas pra aumentar o consumo interno na Europa de forma a debelar a crise, e sem o apoio a esse consumo, o dinheiro impresso sem lastro vai para a especulação.

Diante da hostilidade do governo alemão, tanto econômica, como diplomática, só resta aos brasileiros boicotarem seus produtos. Pior para as empresas alemãs como Volkswagen, Continental, Osram, Bayer, Mercedes, Siemens, etc.

Que tal mandar um recado para estas empresas?

Bayer: bayer.comunicacao@bayer.com
Osram (e-mail): sac@osram.com
Volkswagen: http://www.vw.com.br/pt/fale_conosco.html

Dilma Rousseff

Nas entrelinhas  
Quanto mais fraco o Congresso, menos problemas o governo terá ao lidar com ele. Daí o fato de a presidente Dilma não dar muita trela aos parlamentares e centrar fogo na economia

Por Denise Rothenburg
deniserothenburg.df@dabr.com.br





O foco de (e em) Dilma

Nesses poucos dias que passa em Brasília entre a chegada da viagem à Ìndia e a visita ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em Washington, a presidente Dilma Rousseff mantém-se concentrada na agenda econômica. O lançamento ontem do programa de apoio à indústria foi sincronizado de forma a tentar tirar o impacto da onda de demissões dos últimos dias.

Quanto às confusões da base parlamentar, ela tem dito que tudo tem seu tempo e, para bons entendedores, o recado é claro: deixa abaixar a poeira para que seja possível identificar a espuma e os erros de fato na condução política do governo — o que, por enquanto, Dilma considera que não existe, e os que haviam, na avaliação dela, foram corrigidos com a troca dos líderes.

Talvez a presidente tenha razão ao considerar que a crise na base não é esse fogaréu todo. Afinal, na Câmara, a Lei Geral da Copa foi aprovada. No Senado, passou o fundo de Previdência do Servidor Público, o Funpresp, que, no futuro, irá aliviar o caixa governamental com a aposentadoria dos servidores. Diga-se de passagem, há mais de 10 anos o país tenta votar essa proposta e foi no governo Dilma que o texto terminou aprovado.

Por falar em aprovação...Enquanto a presidente estiver com a popularidade alta, seus fiéis escudeiros consideram que ela não tem o que temer. No Congresso, mesmo aqueles arredios ao estilo duro da presidente dizem que ela só precisa segurar a economia e evitar as demissões em massa, como aquelas que ocorreram recentemente na Gol. Não por acaso, ela convidou os pesos pesados da indústria nacional e dos bancos para verem de perto o lançamento das medidas de socorro à indústria, nos salões do Planalto.

Os industriais aplaudiram a desoneração da folha de pagamentos, uma medida que nem Luiz Inácio Lula da Silva tinha conseguido adotar, porque o Ministério da Fazenda não deixava. Medo de perder receita demais. Dilma, entretanto, preferiu correr esse risco e tentar alavancar o Produto Interno Bruto (PIB). Se der certo, pode conseguir um passaporte para a reeleição. Pelo menos, assim raciocinam os petistas.

Por falar em PT...

Ontem, ouvi de muitos correligionários da presidente que eles morrem de saudades dos tempos de Lula. Lembram com nostalgia dos anos em que eram chamados ao Alvorada para conversas políticas, um drink, ou uma boa música na voz do então ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro. José Múcio, aliás, é citado por todos como um craque na construção de pontes entre o presidente da República e o Congresso.

Hoje, isso acabou. Eles têm plena consciência de que Dilma é outro estilo, não é de perder tempo com conversas políticas ou drinks no Alvorada. Mas, embora saudosos, os petistas são pragmáticos. Se Dilma, mesmo durona, continuar lhes oferecendo um governo para chamar de seu, eles vão defender a reeleição dela com unhas e dentes, sem pestanejar ou fraquejar.

Por falar em fraquejar...
Isso não quer dizer que a política não vá deixar de trazer sobressaltos a Dilma. Mas, até o momento, nada foi suficiente para abalar as perspectivas de futuro ou gerar tanta incerteza ao ponto de lhe fazer perder espaço perante a população. No final de 2011, dizia-se que a popularidade dela não se sustentaria no início do segundo ano. Em seguida, ficou para depois do carnaval. Chegamos à Semana Santa e a vida dela segue.

Dentro do Planalto, há quem diga que, enquanto o Congresso estiver cuidando das suas próprias mazelas e das relações de deputados e senadores, a pressão sobre o Planalto diminuirá. A impressão que se tem por ali é a de que quanto mais fraco o Congresso menos problemas o governo terá ao lidar com ele. Daí o fato de a presidente Dilma não dar muita trela aos parlamentares e centrar fogo na economia. Esse é o foco que mantém, não só a sua popularidade como também a sua base.
Opinião do Aposentado Invocado: A popularidade da presidenta Dilma Rousseff já está, na categoria ótimo/bom, em mais de 70%, mas os institutos de pesquisa da imprensa corrupta brasileira estão escondendo a verdade por pura corrupção
Mais do mesmo, Paulo Skaf não gostou das medidas do governo, ele quer energia de graça, melhores estradas, ferrovias, hidrovias e aerovias. Ele quer que acabem os juros, melhores educação e saúde, financiamento a perder de vista e aí, então, quando tudo isso estiver pronto a indústria vai despontar. Três observações: 1. Seria melhor trabalhar para isso acontecer do que aconteça do nada para depois melhorar. 2. A indústria brasileira não tem inventividade e não aplica recursos em pesquisas para melhorar seu produto, só quer viver as custas do tesouro nacional. 3. Por muito tempo essa indústria viveu da reserva de mercado e a verdade é que perderam a competitividade por serem preguiçosos e resmungões

Ajuda de Dilma à indústria terá pouco efeito imediato
Sergio Lima/Folhapress
Ao lado de Marco Maia, Dilma se mostra contrariada com o ministro Mantega durante cerimônia de anúncio do pacto de ajuda à indústria
Ao lado de Marco Maia, Dilma se mostra contrariada com o ministro Mantega durante cerimônia de anúncio do pacto de ajuda à indústria
Lançado com pompa pela presidente Dilma Rousseff, o pacote de medidas para socorrer a indústria e estimular a economia no início do ano terá pouco efeito imediato. O anúncio foi recebido com desconfiança por empresários presentes à cerimônia no Planalto. A principal medida prevê a injeção de R$ 45 bilhões no BNDES, principal fonte de crédito no país para investimentos de longo prazo.

A imprensa brasileira que reclama das ações de Dilma para aumentar o crescimento da nossa indústria é a mesma que dizia que o PAC não existia e agora diz que está atrasado, é a que diz que as obras para a Copa 2014 estão atrasadas e que Demóstenes Torres não é racista e quer o bem dos negros e pobres quando luta contra as cotas. Essa é a imprensa corrupta, golpista, racista e ladra brasileira, sempre contra o Brasil e os brasileiros. Lei de meios já!

Três observações: 1. A Folha de São Paulo tem certeza que somos um bando de idiotas e vem com mensagens pejorativas e de juízo de valor baseadas em nada. Exemplo:"Ao lado de Marco Maia, Dilma se mostra contrariada com o ministro Mantega durante cerimônia de anúncio do pacto de ajuda à indústria". 2. Os empresários, como venho dizendo, são os maiores sanguessugas dos recursos do tesouro nacional, nunca estão contentes, estão sempre desconfiados e precisam de mais, muito mais, sempre. 3. Contam com a ajuda da imprensa corrupta interessada em denegrir a imagem do governo Dilma

terça-feira, 3 de abril de 2012

Enquanto Serra quer ser Presidente dos Estados Unidos do Brasil, FHC faz campanha na Venezuela

No final da semana passada, o ex-presidente FHC participou de um seminário em Caracas promovido pela chamada Internacional Socialista – a mesma que traiu suas origens, abraçou o receituário neoliberal e é uma das responsáveis pela grave crise econômica que afunda a Europa. Ele estava acompanhado dos ex-presidentes "sociais-democratas" Ricardo Lagos, do Chile, e Felipe González, da Espanha.



A mídia golpista da Venezuela saudou a presença dos três políticos derrotados e desmoralizados em seus países, apresentando-os como representantes da “esquerda moderada e moderna”, distantes do “radicalismo” de Hugo Chávez. Já a mídia mais próxima ao governo criticou duramente os visitantes, acusando-os de fazer campanha disfarçada do empresário direitista Capriles Radonski.

“Vende-pátria e traidores”


O jornal “Vea”, em editorial, chamou os três ex-presidentes de “hipócritas”. Lembrou que FHC, Lagos e González foram “culpados pelos males das suas respectivas nações” e agora tentam se passar por “gestores competentes”. Já na Venezolana de Televisión, o sociólogo Miguel Ángel Pirela afirmou que o seminário internacional reuniu famosos “vende-pátria e traidores”.


Tirando a retórica, é evidente que a visita não se deu por acaso. A Venezuela está em plena campanha para a eleição presidencial, marcada para outubro. O clima já é de tensão. Os três visitantes nunca esconderam a sua oposição ao presidente Hugo Chávez. No caso de Felipe González, ele deu apoio explícito aos direitistas que promoveram uma tentativa frustrada de golpe de estado em abril de 2002.


Economia com rosto humano?


FHC, Lagos e González representam a ala da Internacional Socialista que pregou e aplicou o receituário neoliberal de desmonte do estado, da nação e do trabalho. Na maior caradura, eles deram palestras sobre o tema “visões de uma economia com rosto humano” – logo eles que foram responsáveis por recordes de desemprego, arrocho salarial e precarização do trabalho.


Na propaganda do evento, os três foram apresentados como “estadistas progressistas, que mudaram a história de seus países”. O seminário teve ampla cobertura da emissora golpista Globovisión, que está totalmente engajada na campanha de Capriles Radonski, e foi financiado pelo banco “privado” Banesco, presidido por Juan Carlos Escotet, um ativo integrante da oposição venezuelana.


O banqueiro que financia a oposição


Conforme apontou Diosdado Cabello, vice-presidente do Partido Socialista Unido da Venezuela (Psuv), “o dono do Banesco banca a oposição e sempre jogou na desestabilização do atual governo”. Sobre o seminário, ele advertiu: “É preciso analisar o que estes presidentes fizeram em seus países para que venham meter o seu nariz na Venezuela”. O recado tem todo sentido!


Esta foi a quarta edição do seminário “visões de uma economia com rosto humano”. A primeira ocorreu em 2002, no mesmo ano do golpe frustrado, e contou com a presença de Lech Walesa, o notório anticomunista da Polônia. Já em 2004, ano do referendo revogatório que confirmou Hugo Chávez, a estrela foi Mikhail Gorbatchov, o responsável pelo desmonte da União Soviética.

Por Altamiro Borges

RANKING DA CORRUPÇÃO NO BRASIL

CONFIRMADO: DEM, ALIADO DOS TUCANOS, É O PARTIDO MAIS CORRUPTO DO BRASIL!

Segundo o TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL - TSE - o ranking da corrupção no Brasil foi o seguinte, medido pela quantidade de políticos cassados por corrupção desde 2000:

1º) DEM (69);

2º) PMDB (66);

3º) PSDB (58);

4º) PP (26);

5º) PTB (24);

6º) PDT (23);

7º) PR (17);

8º) PPS (14);

9º) PT (10);

10º) PV, PHS, PRONA, PRP (1)

Dos 623 que foram cassados, quatro eram governadores e vices: Flamarion Portela, de Roraima, e Cássio Cunha Lima, da Paraíba, mantido no cargo por força de liminar do TSE. Os demais são senadores e suplentes (seis), deputados federais (oito), deputados distritais (13), prefeitos e vices (508) e vereadores (84).

De acordo com a pesquisa, o DEM é o partido que lidera o ranking (69), reunindo 20,4% dos políticos cassados. O PMDB (66) aparece logo depois, seguido por PSDB (58), PP (26), PTB (24), PDT (23), PR (17), PPS (14) e PT (10). Na última posição está o PV (1), empatado com PHS, Prona e PRP.

No ranking dos estados, Minas é que concentra o maior número de cassações (71), o equivalente a 11% do total. Em seguida, vem Rio Grande do Norte (60), São Paulo (55) e Bahia (54). O Rio de Janeiro está na 12ª posição, com 18 cassações neste período.

A pesquisa ressalta que o número de cassações pode aumentar. De acordo com o movimento, outros 1.100 processos relativos às eleições de 2006 ainda estão em tramitação e podem levar à perda de mandatos.

Quem comprou todas as revistas Carta Capital, para os goianos não lerem?

A revista Carta Capital desta semana sumiu das bancas de Goiânia e Anápolis.


Há relatos de que alguém ligado as pessoas da capa (acima) mandou comprar todos os exemplares nas bancas, antes que a população tenha acesso.

Uma banca, na falta da revista, está vendendo fotocópias da reportagem.

Mas essa forma coronelesca de censura será rompida. A Carta Capital liberará a reportagem de Leandro Fortes na íntegra em seu site na internet, nesta segunda-feira (2). 

Os relatos do sumiço podem ser lidos nesta nota da revista.