terça-feira, 3 de abril de 2012

CLUBE MILITAR: BRILHANTE USTRA INCITA REPRESÁLIAS CONTRA MANIFESTANTES

O site do torturador Brilhante Ustra publicou (vide aqui) nome, foto e dados pessoais do manifestante que cuspiu num dos oficiais da reserva participantes da criminosa apologia do totalitarismo e do terrorismo de estado que teve lugar dia 29 no Clube Militar do Rio de Janeiro, bem como de outros quatro cidadãos que se posicionaram contra aquela abominação.

O objetivo alegado foi "disponibilizar material para que o Clube Militar, assim como o agredido possam acionar a justiça".

Mas, há sempre possibilidade de eles se tornarem alvos das práticas habituais do antigo DOI-Codi: sequestros, torturas, assassinatos.

Os defensores dos direitos humanos devem tomar imediatas providências para a proteção da vida e da integridade física dos cinco.
Se qualquer um deles sofrer uma agressão covarde como as que são marca registrada da ditadura militar, já sabemos quem deve ser responsabilizado como indiscutível instigador e provável mandante.

Finalmente, eis algumas perguntas que não querem calar:
  • O que mais agride as leis do País, a cusparada que um jovem de 22 anos, justificadamente indignado, aplicou no coronel aviador Juarez Gomes da Silva, presidente do Ternuma-RJ, ou a própria atuação do Ternuma-RJ na justificação/exaltação do arbítrio, minimização de atrocidades e manutenção de campanhas de ódio permanentes (incluindo as de difamações, calúnias e injúrias  contra os heróis e mártires da resistência à tirania)?
  •  Que consideração merece tal personagem, um destrambelhado que já apareceu na IstoÉ se propondo a desenvolver uma campanha publicitária para denunciar autoridades federais (inclusive a então ministra Dilma Rousseff) como "terroristas" e declarando que o então ministro da Justiça Tarso Genro não passaria de um "canalha" (vide aqui)?
  • Quem levantou os nomes e dados pessoais dos quatro outros manifestantes, afora o do sociólogo Gustavo Santana, que apareceu no noticiário como vítima de agressão bestial da PM (teve o braço quebrado)?
O Brilhante Ustra parece ter montado um DOI-Codi privado em plena democracia.

É o caso de averiguarmos se ele não está usurpando funções da polícia ao realizar investigações, e da imprensa ao divulgar os resultados.

Não sei se é legal. Mas moral, com certeza, não é.

Trata-se do preço que estamos pagando por não havermos instalado em 1985 um tribunal como o de Nuremberg. Redemocratização pela metade dá nisso.

As águas vão rolar... (refrão de música recentemente censurada pelo governo de Goiás!)











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3 de abril de 2012 | 2 Comentários
EUA elabora planos para zangão nuclear
Cientistas americanos desenvolveram planos para uma nova geração de propulsão nuclear aeronave não tripulada capaz de voar sobre regiões remotas do mundo durante meses sem reabastecimento. "É um pouco assustador", disse Chris Coles de Drone Wars Reino Unido, que faz campanha contra o crescente uso de aviões não tripulados, tanto para fins civis e militares. "Os drones são muito menos seguro do que outras aeronaves e tendem a travar muito."

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Decisão do STF faz Procuradoria suspender apuração sobre Mantega

MPF no DF não sabia de liminar que determinava que PGR analisasse caso. Apuração serviria para saber se houve improbidade na Casa da Moeda.

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Após anunciar investigação sobre o ministro da Fazenda, Guido Mantega, o Ministério Público Federal (MPF) enviou nota no final da tarde desta segunda-feira (2) afirmando que o processo de apuração, aberto pela Procuradoria da República no Distrito Federal, será suspenso.

(Observação: anteriormente, o MPF informou que o processo seria arquivado. Por volta das 20h, o MPF corrigiu a informação e disse que a apuração ficaria suspensa)

Segundo o MPF, a apuração será suspensa porque o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu liminarmente (provisoriamente) que o caso deveria ser analisado pela Procuradoria Geral da República (PGR). A apuração ficará parada até que o Supremo decida no mérito se ministros de Estado devem ser investigados pela PGR ou pela primeira instância.

O objetivo da investigação preliminar era apurar se Mantega cometeu improbidade administrativa em relação a denúncias de suposto esquema de corrupção na Casa da Moeda, vinculado ao ministério. O pedido de apuração foi feito por um grupo de senadores.

Conforme o MPF, o processo preliminar de investigação não pode prosseguir porque uma liminar de Luiz Fux suspendeu a remessa do pedido de investigação da Procuradoria Geral da República ao MPF no DF.

O processo de apuração só foi aberto porque os procuradores do DF disseram não ter sido avisados da decisão do ministro do STF, que foi publicada na edição do dia 26 de março do "Diário de Justiça".

No último dia 16 de março, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, enviou à Procuradoria Regional no DF a representação que pedia a apuração em relação à Mantega. Ele remeteu os autos porque, como se tratava de questão cível, entendeu que o tema deveria ser analisado pela primeira instância. A Advocacia-Geral da União (AGU) recorreu no STF contra o envio da representação.

Para o ministro Fux, em razão de o foro de ministro ser no Supremo, o caso deve ser analisado pelo procurador-geral da República, que, ao receber novamente os autos, vai analisar se abre ou não uma investigação. Segundo o ministro, um processo que pode terminar na perda de função de um ministro de estado não deve ser analisado pela primeira instância.

“Não seria coerente com a unidade normativa do texto constitucional, consoante já reconhecido nos precedentes acima transcritos, que Ministro de Estado respondesse como réu em ação de improbidade em trâmite no primeiro grau de jurisdição, à medida que o referido feito também pode acarretar a perda da função pública”, afirmou Fux na decisão assinada no dia 22 de março.

Foro para casos de improbidade

O Supremo já julgou dois casos semelhantes em que entendeu, em um deles por maioria apertada, que autoridades públicas com foro privilegiado não podem ser processadas ou investigadas na primeira instância mesmo em casos da área cível, como improbidade administrativa. A Procuradoria Geral da República tem aplicado o entendimento de que os casos de improbidade devem ser investigados e julgados pelo primeiro grau.

Em 2007, o Supremo arquivou ação na qual o ex-ministro de Ciência e Tecnologia do governo Fernando Henrique Cardoso Ronaldo Sardenberg fora condenado por improbidade administrativa.

No ano seguinte, 2008, o STF extinguiu uma ação de improbidade administrativa movida por um procurador da República em Brasília contra o ministro Gilmar Mendes. Outro processo sobre o assunto já entrou na pauta do STF e o tema deve ser rediscutido pela atual composição.

Irregularidades na Casa da Moeda

O ex-presidente da Casa da Moeda Luiz Felipe Denucci foi apontado como chefe de um suposto esquema de corrupção no órgão. Segundo reportagem do jornal "Folha de S.Paulo" ele é suspeito de receber propina de fornecedores do órgão por meio de duas empresas no exterior.

Ao jornal ele atribui a denúncia a uma briga partidária dentro do PTB, que indicou seu nome. O PTB, depois, disse que ele foi escolhido pelo próprio ministro Guido Mantega. Denucci foi demitido em 28 de janeiro deste ano.

BALAIO DE GATO - Deputados terão de escolher entre CPIs da Privataria e do Cachoeira


Par ou impar?
Par ou impar? Há duas CPIs com alto potencial de influir nas eleições municipais deste ano, a da Privataria Tucana e a do Carlinhos Cachoeira. 


Mas, em função das normas regimentais da casa, apenas uma poderá sair ainda este ano. E a negociação será feita entre as bancadas. 


“Há, sim, o risco de que fique tudo para depois das eleições”, afirma o deputado Protógenes Queirós (PCdoB/SP), autor dos pedidos de instalação das CPIs. 


Najla Passos, via Carta Maior 


Duas Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) com alto potencial de influir nas eleições municipais deste ano, a da Privataria Tucana e a do Carlinhos Cachoeira, continuam paradas na Câmara dos Deputados, aguardando decisão de instalação exclusiva do presidente da casa, deputado Marco Maia (PT/RS). 


Mas, em função das normas regimentais, apenas uma poderá sair ainda este ano. 


E a negociação será feita entre as bancadas. De acordo com o deputado Protógenes Queirós (PCdoB/SP), autor dos pedidos de abertura das duas CPI’s, ambos atenderam aos requisitos formais da casa, como o quórum mínimo necessário de assinaturas, que é de 171 deputados. 


Entretanto, como o presidente já instalou três outras CPI’s em 2012 e há uma quarta na lista, haverá espaço para apenas mais uma delas neste ano legislativo. 


“Pelas normas da Câmara, só podem ser instaladas cinco CPI’s por ano”, explica. 


A decisão sobre qual delas deve ter prioridade é controversa e pode ficar nas mãos de interesses partidários e pressões sociais diversas. “São escândalos de grande envergadura, pois batem nas estruturas dos poderes da República e na política partidária”, justifica Protógenes, que defende a urgência de ambas. 


O deputado admite, porém, que as negociações com os colegas de parlamento serão difíceis. “Há, sim, o risco de que fique tudo para depois das eleições”, afirma. 


Segundo ele, a CPI da Privataria Tucana investigará denúncias de desvios de recursos durante privatizações ocorridas no governo Fernando Henrique Cardoso, tendo como principal alvo o ex-ministro tucano e atual candidato à Prefeitura de São Paulo, José Serra. 


A base das acusações é o livro A Privataria Tucana, de autoria do jornalista Amaury Ribeiro Jr. “Já havia uma articulação dos deputados para dar início à CPI da Privataria, mas a candidatura de José Serra às eleições municipais de São Paulo embaralhou o cenário. 


Eu, particularmente, acho que uma coisa independe da outra, mas muitos partidos que assinam o pedido temem a acusação de uso político da CPI”, explica o deputado. 


Para ele, José Serra não deveria sequer sair candidato, já que “será investigado por fatos muito graves”. 


O temor de uso político pode prejudicar também a abertura da CPI do Cachoeira, que investigará um dos maiores escândalos da atualidade: o envolvimento de parlamentares com o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, preso pela Polícia Federal em fevereiro, sob a acusação de comandar uma quadrilha especializada em jogos ilegais, com ramificações na máquina do estado e na imprensa. 


A cada dia surgem novas revelações sobre o envolvimento de parlamentares com o bicheiro. 


As mais contundentes delas são sobre a participação do senador Demóstenes Torres (DEM/GO) no esquema. Demóstenes é acusado, inclusive, de usar seu mandato parlamentar a serviço do crime organizado e já está sendo investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) 


O deputado federal e ator Stepan Necessian (PPS-RJ) se licenciou do partido após a divulgação das notícias de que teria recebido cerca de R$175 mil de Cachoeira. 


Escutas telefônicas autorizadas pela Justiça apontam, ainda, as ligações do contraventor com os deputados Carlos Leréia (PSDB/GO) e Sandes Júnior (PP/GO). 


“As relações do Congresso com o crime organizado são muito ruins para o país, porque fragilizam o Estado brasileiro. 


Nós [parlamentares] não podemos ficar omissos e esperar que a solução venha via burocracia judicial. Apurar quem são os parlamentares envolvidos e quais eram suas participações no esquema criminoso é nossa obrigação moral”, acrescenta. 


Postado por BLOG LIMPINHO E CHEIROSO

A Hipocrisia é uma Droga

Quer saber qual é a droga de maior potencial ofensivo para a sociedade? 


O estudo foi feito pelo Comitê Científico Independente para Drogas da Grã-Bretanha e leva em conta os danos com mortes, direta ou indiretamente, dependência e perda de convívio social. 


Além disso, considera-se também a criminalidade e os conflitos familiares, tudo numa escala de 0 a 100. 


Reparem que a maconha vem em oitavo lugar, atrás do álcool, das anfetaminas, das metanfetaminas e do tabaco, todas lícitas e usadas em larga escala. 


01 - Álcool: 72 


02 - Heroína: 55 (opióide) 


03 - Crack: 54 (cloridrato de cocaína) 


04 - Metanfetaminas: 33 (cristal) 


05 - Cocaína: 27 (cloridrato de cocaína) 


06 - Tabaco: 26 


07 - Anfetaminas: 23 (remédio para emagrecer) 


08 - Maconha: 20 


09 - Benzodiazepínicos: 15 


10 - Ketamina: 15
Quem não queria o Brasil (de Lula) no BRICS?

Como se sabe, o colonista (*) dos múltiplos chapéus, aquele que tem uma seção de “Livros” na Folha (**) e no Globo (dose dupla de PiG (***) !!!) aos domingos, pensa que é o único brasileiro que compra na Amazon.

(Neste domingo, o de múltiplos chapéus defendeu a tese de que a Comissão da Verdade não levará à revisão da lei da Anistia. É o que em Harvar (é assim mesmo, revisor. Obrigado. PHA) se chama de wishful thinking.)

O ansioso blogueiro teve a petulância de comprar também na Amazon o livro “The Growth Map – Economic Opportunity (não se trata de um banqueiro condenado a dez anos de cadeia) in the BRICs and Beyond”, de Jim O’Neill, chairman do Goldman Sachs Asset Management e criador do acrônimo BRIC.

O PiG (**) e suas penas amestradas, como diz o Ciro, odeiam os BRICs.

Como a Presidenta foi à Índia numa reunião dos BRICs, o ódio se manifestou de várias formas.

Um editorial do Estadão chamou os BRICs de “comédia”.

A Folha (**) neste domingo disse que os BRICs estão na infância, não servem para muita coisa e, se tudo der certo, chegarão à maturidade quando o Otavinho já tiver vendido a Folha ao Tanure.

Qual é o problema dos BRICs para a Urubóloga, por exemplo ?

É que “BRIC” foi a solução engenhosa que o Jim O’Neill encontrou para sintetizar o que está NA cara de qualquer um: que o Brasil, Rússia, Índia e China (a África do Sul não faz parte do time do O’Neill) serão, juntos, breve, maiores que as economias do G7.

E que eles são a expressão de uma nova ordem econômica mundial, com o relativo enfraquecimento, primeiro, da União Soviética e, depois, da União Européia e dos Estados Unidos.

É o óbvio dilacerante !

Mas, para os Urubólogos e a elite (a pior de todas é a de São Paulo, porque, ainda por cima, é separatista) isso seria o desmentido de suas teses fracassomaníacas.

Os colonizados continuariam colonizados – com ou sem a Amazon – e o Brasil lá em cima, com o Nunca Dantes e a JK de Saias a dar bye-bye a Demóstenes, Cerra, Agripino e Civita – e suas penas amestradas.

Mas, é o próprio O’Neill quem conta isso, de forma mais elegante, claro.

Na pág. 49, ele conta que, em 2003 (logo, Governo Lula; atenção, amigo navegante !) , quando veio ao Brasil falar sobre o futuro papel dos BRICs, ALGUNS BRSILEIROS IMPLORARAM PARA QUE ELE NÃO FIZESSE ISSO ! (ênfase minha – PHA).

Os brasileiros “begged”.

Pelo amor de Deus, não ponha o Brasil nesse time !

Please !

Please !

I beg you, Jim !

Alguns “brasileiros” diziam que ele só incluiu o Brasil porque tornaria o acrônimo mais sonoro.

Ou porque faria um trocadilho com “brick” – tijolo, em inglês.

Mas, ele insistiu.

Um dos mais céticos foi um diretor brasileiro (?) do Goldman, Paulo Leme, que hoje é o rei da cocada preta do Goldman aqui no Brasil.

Paulo Leme era um dos “céticos “, diz O’Neill !

Na verdade, logo antes da eleição do Lula em 2002, o Goldman, em Wall Street, montou um “Trem Fantasma” com gritos lancinantes e figuras amedrontadoras, para anunciar o fim do mundo, caso Lula fosse eleito.

Dali do Goldman saíram as especulações mais sinistras contra o Lula !

Havia projeções alucinadas da cotação Real com Lula.

O’Neill conta que não deu a menor bola para as cassandras tupiniquins.

Quando voltou para casa, comprou alguns Reais.

Vendeu depois de três meses.

E foi um grave erro, ele diz.

“Porque nos últimos seis anos, o Real se tornou um moeda espetacularmente (literal, “spetacularly”) forte”, diz ele.

Na página 52, diz O’Neill:

“… in retrospecto, Lula se tornou o maior (“greatest”) formulador de políticas do G20 da primeira década do Seculo XXI.”

É por isso que a elite e os urubólogos da vida não queriam que o Brasil entrasse nos BRICs.

Para não ter que cortar os pulsos.


Paulo Henrique Amorim

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A falta de explicações do Google Brasil


Tempos atrás o Google foi acusado de manipular sua lista de busca. Quando se procurava por determinadas empresas, os primeiros links mostravam eswcândalos ou problemas corporativos. Depois – pelo que correu nos Estados Unidos – contratavam-se consultorias especializadas no sistema de buscas do Google que acertavam maneiras dos links comprometedores irem para as páginas internas.
Parece que o problema foi sanado depois de escândalos e protestos nos EUA.
Pela dimensão da empresa, passou a haver um cuidado redobrado em relação a tudo o que significasse desrespeito à privacidade, ou privilégio a empresas ou a pessoas. Por isso mesmo, acho que o Google Brasil pode estar enveredando por um caminho perigoso.
É suspeita a maneira como foi tirada do ar minha série "O caso de Veja" . Estava há 4 anos no Google Sites, sem incomodar e sem ser incomodada.
De repente, sai do ar justo no primeiro dia útil mais relevante da série, desde que foi lançada. Justamente no dia útil posterior ao post em que acuso Roberto Civita de conluio com Carlinhos Cachoeiro e em que publico as matérias fornecidas por Cachoeira para a revista – chamando para minha série "O caso de Veja".
Tentei entrar em contato com o jurídico do Google, em vão. Conversei com a assessoria de imprensa. Lamentaram não poder fazer nada, sustentando que o Google não trata de conteúdos, que suspensão só pode ser adotada por ordem judicial e que o mais provável é que tenha ocorrido um problema técnico com minha conta.
Qual problema? Meu email continua funcionando, minha conta também, o Google+ está inteiro. Sumiu apenas o site com "O caso de Veja".
Não obtive mais nenhum retorno do Google.
Amanhã continuarei atrás do que ocorreu.
Mas há um cheiro de armação no ar. E armação à brasileira.
Espero sinceramente que o mal-entendido possa ser corrigido amanhã.

Todos os caminhos levam a uma gigantesca operação-abafa

Do Blog Cidadania - 2/4/2012



Eduardo Guimarães


É compreensível que gente como Reinaldo Azevedo e Ricardo Noblat esteja tentando vender a teoria de que as provas dos crimes do senador Demóstenes Torres não podem ser usadas porque, devido ao cargo que ocupa, só poderia ser investigado pelo Supremo Tribunal Federal ou sob sua autorização.

Chega ao blog informação de que Demóstenes estaria fazendo ameaças à mídia, aos seus pares do DEM e até a pelo menos um membro do STF no sentido de que, caso seja estraçalhado, levará muitos ex-amigos consigo para o cadafalso.

O senador bandido está disposto a tudo para não perder o mandato simplesmente porque, sem imunidade parlamentar, dificilmente deixará de ir fazer companhia ao seu amigão Carlinhos Cachoeira lá no PF Hilton.

Demóstenes estaria ameaçando revelar que veículos como a Veja saberiam de suas atividades criminosas e que nada revelavam porque ele os municiava com informações contra o PT, entre outros favores que lhes prestaria na “Câmara Alta”.

Enquanto isso, DEM, PSDB, editora Abril e Globo estariam propondo acionar sua bancada no STF para trocar a decapitação política de Demóstenes pelo adiamento do julgamento do mensalão, que deveria ocorrer em maio. Até porque, após o STF se pronunciar pela impunidade de Demóstenes, não teria como julgar o mensalão.

Aliás, no que depender do STF, Demóstenes pode ficar tranqüilo. O fato de que até há pouco havia a decisão de julgar o mensalão ainda neste semestre revela que a Suprema Corte de Justiça do país se deixa intimidar pela mídia. Julgar um caso como esse em ano eleitoral, é uma aberração.

Não se pode esquecer, também, que a decapitação e a previsível verborragia posterior de Demóstenes intimidam ao menos um membro do Supremo, Gilmar Mendes, acusado de, em conluio com o demo, ter criado a farsa do grampo sem áudio. Imagine, leitor, se, caído em desgraça e preso, Demóstenes conta que ele e o juiz forjaram aquilo.

O que pode melar tudo são as escutas não reveladas, que já se sabe que mal começaram a ser vazadas. Segundo este blog vem apurando, ao menos a Veja está enrolada até o pescoço. E haveria muito mais não só contra a Veja, mas contra todos os que se envolveram no consórcio político-midiático que imperou na década passada.

Ainda assim, já estão sendo estabelecidas as bases para um acordão. O julgamento do mensalão em ano eleitoral seria uma tragédia para o PT e o aprofundamento das investigações sobre o envolvimento da Veja com Demóstenes e Cachoeira atingiria do Supremo ao resto da mídia tucana.

Acabaremos todos com caras de palhaços, pois. Impotentes diante do apodrecimento da República, assim como no caso da Privataria Tucana. Eles acabarão se entendendo por instinto de sobrevivência. Enquanto um lado tiver munição pesada contra o outro, nada mudará. E só nos restará espernear.
Postado por Célvio no ContrapontoPIG

segunda-feira, 2 de abril de 2012

POLÍTICA - Crise política e eleição.

Por Marcos Coimbra

Nosso presidencialismo está sujeito, por natureza, a crises como a que o governo enfrenta. E não é de hoje.
Elas aconteceram ao longo da República de 1945 inteira e só foram interrompidas pela ditadura. Depois da redemocratização, tornaram-se constantes.
A origem de todas é a mesma: a fragmentação de nosso quadro partidário, dividido entre muitos partidos, a grande maioria dos quais não-programáticos. Em outras palavras, disperso e desorganizado do ponto de vista ideológico.
O sistema político brasileiro sempre se caracterizou por um multipartidarismo sem hegemonia, no qual nunca nenhum conseguiu tamanho suficiente para governar sozinho. Sequer para liderar uma coalizão sem depender de outros no dia a dia do relacionamento entre Executivo e Legislativo.
No Brasil, o normal sempre foi haver quatro ou cinco partidos maiores, outros tantos de porte médio e alguns pequenos. Em 1964, havia 13. Hoje, são 29. Quantos têm, de fato, conteúdo e ideias?
De 1985 para cá, não houve um governo que não vivesse as dificuldades decorrentes da proliferação de partidos sem estrutura e ideologia. Conseguir contar com a maioria do Congresso foi um desafio para Sarney, Collor, Itamar, Fernando Henrique e Lula, assim como está sendo para Dilma.
Em todos, a história se repetiu. Depois de um começo sem sobressaltos, em que suas maiorias funcionavam - seja por terem recém saído de vitórias eleitorais, seja por haverem assumido em ambiente de tensão institucional -, passaram a enfrentar turbulências.
A cada novo problema, seus operadores políticos precisavam ter mais argumentos para formá-las e mantê-las. Se a popularidade baixasse, o preço subia. Se o tema em pauta fosse delicado, idem.
Hoje, no cálculo de seus principais estrategistas, o governo não conta, de verdade, com mais de 150 deputados. E as oposições sabem que os seus mal chegam a 100.
Trocando em miúdos: governismo e oposicionismo – em sentido programático e ideológico – representam, somados, apenas a metade da Câmara. A segunda metade, a rigor, nem é uma coisa, nem outra. Pode tanto estar aqui, como lá.
Tende a ser, por conveniência, governista, enquanto isso significa algum ganho. Quando as torneiras se fecham, amotina-se. Com números um pouco diferentes, algo parecido ocorre no Senado.
Como sair de uma situação como essa?
Para o PT - que está e pretende continuar no poder depois de 2014 -, só há um caminho: crescer, de sorte que sua dependência de coalizões governativas instáveis se reduza em um próximo governo. Daqui a dois anos, a meta do partido seria, portanto, reconquistar a presidência e, ao mesmo tempo, ampliar as bancadas na Câmara e no Senado.
O alcance desse objetivo passa, pelo menos em parte, pelas eleições municipais deste ano. Conquistar prefeituras, especialmente em cidades médias, ajuda a atingi-lo.
Alguns de seus parceiros veem isso com clareza. E não com bons olhos. Particularmente o PMDB, o que mais prefeituras possui.
O primeiro sinal da crise de agora foi um manifesto de cerca de 50 deputados do baixo clero peemedebista – logo encampado por algumas de suas principais lideranças. Entre outras queixas, dizia: “Estamos vivendo uma encruzilhada, onde o PT se prepara, com ampla estrutura governamental, para tirar do PMDB o protagonismo municipalista e assumir seu lugar como maior partido com base municipal do país”.
É fato. Mas o que está em jogo não é o “protagonismo municipalista”, e sim o peso relativo dos partidos no Congresso a ser eleito em 2014.
Ao PT, é o que resta fazer. E é que o PSDB faria, se estivesse em seu lugar.

Você sabe quem é Wilder, dono de fortuna guardado debaixo do colchão?

Chama-se Wilder o primeiro-suplente de Demóstenes Torres no Senado.


Wilder Pedro de Morais ..Na eleição de 2010, Wilder declarou à Justiça Eleitoral patrimônio de R$ 14,4 milhões, sendo R$ 2,2 milhões em espécie, que segundo ele, dinheiro guardado em casa. Algo estranho...

Wilder é secretário de Infraestrutura de Goiás, gestão do tucano Marconi Perilo, onde emprega um parente da ex -mulher do bicheiro  Cachoeira. E é amigo de....Carlinhos Cachoeira!! .

O Wilder era casado com uma moça, que se separou dele para viver com.... Cachoeira,.... sem antes levar uma surra do Wilder.

Se caso Wilder desistir de assumir o mandato de senador, como forma de ficar longe dos holofotes do escândalo e manter o projeto de disputar a prefeitura de Anápolis (GO), assumiria a vaga o segundo suplente, José Eduardo Fleury Fernandes Costa, um agricultor e pecuarista de Quirinópolis (GO), que desde 2002 integra a chapa encabeçada por Demóstenes Torres. Naquele ano, 2002, Fleury declarou patrimônio de R$ 5,7 milhões, incluindo rebanho bovino (2.608 cabeças de gado) avaliado em R$ 1,3 milhão.

Mas....

Amigos de Demóstenes Torres avaliam que o senador não deve renunciar ao mandato para evitar uma eventual cassação. Acreditam que o senador goiano será preso se perder a imunidade parlamentar”.
Ou seja, não fica nada a desejar ao titular.

Como os BRICS podem mudar geopolítica do mundo




“Um jovem pesquisador brasileiro sustenta: EUA e Europa querem minar a aliança das periferias, porque não aceitam dividir poder global
Gabriel Elizondo, Al Jazeera / Outras Palavras
Oliver Stuenkel (na foto abaixo) fez parte da delegação brasileira para o fórum acadêmico Track II, em preparação para a Cúpula de Nova Délhi para líderes do Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (BRICS), que aconteceu na quinta feira.

Stuenkel é especializado nas relações do Brasil com a Índia, mas também foca mais amplamente suas pesquisas nos BRICS. Ele é atualmente professor de Relações Internacionais na Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo. Também coordena um blog chamado Post Western World, que olha como as potências emergentes estão mudando o mundo.

Abaixo, estão partes de minha entrevista com Stuenkel, na qual ele lança luz sobre o Brasil e as perspectivas e desafios que os BRICS enfrentam. Ele também contraria aqueles que dizem que os BRICS falharam.

Oliver Stuenkel: Ser parte dos BRICS é muito importante por que o conceito tem implicações geopolíticas. O país é visto como uma ameaça potencial aos poderes estabelecidos. E o Brasil tradicionalmente tem estado distante das áreas e temas mais importantes do mundo. Nunca fora visto antes como uma ameaça potencial, ou um país poderoso, com impacto relevante na situação global. Mas ser parte dos BRICS muda esta percepção, em algum grau. A aliança faz do Brasil um ator muito mais importante, na perspectiva europeia e norte-americana.

Penso que há, no Brasil, uma grande consciência de que ser parte dessa aliança, ou grupo, pode permitir participar, por exemplo, no debate sobre a emergência da Ásia. Isso é importante porque, até a inclusão da África do Sul, os BRICS eram basicamente três países (China, Rússia e Índia) que fazem parte da massa territorial da Eurásia. O Brasil é muito distante deles, geograficamente. Combinado com o fato de que Rússia, Índia e China se conhecem há muito tempo, isso contribuiu para o fato que, até a África do Sul se juntar, o Brasil manter-se como um estranho. A inclusão dos sul-africanos ajudou os BRICS a assumirem dimensão global, capaz de representar mais continentes. Também fez com que o Brasil se sentisse menos excluído.

A China ultrapassou os Estados Unidos, como maior parceiro comercial do Brasil. A relação do Brasil com os BRICS tornou-se mais importante que a relação com os Estados Unidos, ou até mesmo o Mercosul?

Stuenkel: É difícil responder isso, mas o governo brasileiro continua a focar na sua própria região. Existe um forte reconhecimento, no Brasil, de que o país sempre será parte da América do Sul e de que os laços econômicos e políticos com essa região sempre serão uma prioridade. No que diz respeito aos Estados Unidos, acredito que há uma divisão na liderança brasileira. Durante o governo Fernando Henrique Cardoso, a maioria dos políticos diriam que os EUA eram absolutamente uma prioridade. Mas agora, com os governos de Rousseff e Lula, existem pessoas tentando equilibrar as duas. Acredito que o Brasil nunca escolher entre os BRICS ou os Estados Unidos – sempre haverá um certo equilíbrio.”
Entrevista Completa, ::Aqui::

Tem pessoas que não aceitam o que eu escrevo ou publico e partem para baixarias. Não sabem conviver com quem pensa diferente delas e o pior, se acham civilizadas e democráticas. 

Parece que agem como trogloditas, quem sabe, estimuladas pelos seus gurus, jornalistas pit-bulls, como o Reinaldo Azevedo, o Augusto Nunes, o Jabor e o Mainardi. Este último, com alguns processos por calúnia nas costas, resolveu se mandar para a Itália. 

Estes caras só sabem agredir, caluniar e pregar o ódio.

Detestam esquerdistas, comunistas, petistas, pobres,etc.

São incapazes de encontrar algo de positivo nos governos dirigidos pelo PT. 

 O que querem é torcer contra o Brasil e, "acabar com a raça dos petistas", como declarou o ex-presidente do DEM, Jorge Bornhausen.

 Por ironia do destino, quem está em extinção é o DEM.


Escrevem para seu público-alvo, os 5% que segundo as pesquisas, têm ódio do PT e tudo que cheire a povo.

Esse pessoal que fica perplexo e indignado quando apesar da campanha diuturna da mídia contra o PT, mídia estaque só procura apresentar notícias que comprometam os governos petistas, escondendo o que há de positivo neles, nunca acredita que o Lula tenha deixado o governo com 85% de aprovação e que a Dilma beire os 60%.


Por isso faço minhas as palavras a seguir do meu companheiro blogueiro Sr. Com.


Aos críticos de Lula e Dilma:

Se você tem alguma sugestão para um governo melhor, conte pra nós! Nós também queremos governos cada vez melhores. Quem não quer?
Se não tem nenhuma sugestão, pare de enviar critiquinhas rancorosas e bisonhas. Não resolvem os problemas e aumentam as simpatias ao Lula e a Dilma.
Imagem Activa
Errar é humano, urrar não!

O melhor que você faz é ajudar os partidos de oposição a terem melhores políticos, idéias, planejamentos e demonstrações de competência. Se continuar assim... cometendo os mesmos erros errados...

Eu apenas acrescentaria ao texto acima o seguinte:

Pessoal, deixe a intolerância, o preconceito e a hipocrisia de lado.

Não deixe se pautar pelo O Globo, FSP, a Veja, o JN. Procure se informar melhor em outras fontes que apresentam o contradiório.

Os interesses que estes grupos midiáticos defendem não são os mesmos da imensa maioria do povo brasileiro.

 Este sabe muito bem o que é bom para ele e para o Brasil.

Não se deixa mais guiar pelos "formadores de opinião" da grande imprensa.

 Estes não estão conseguindo eleger seus candidatos apesar de atuarem em mídias de grande circulação.

 O que dizem e escrevem não tem mais o peso de antigamente (antes da Internet) na sociedade brasileira.

As razões disso, caberiam em outro artigo.

Por isso é que a chamada "globosfera" cresceu exponencialmente em nosso país, para desgosto da grande mídia que deixou de ter o monopólio único da informação.

 Sua "verdade única" deixou de ser única.

Informo aos meus críticos trogloditas que eles estão no blog errado.

No meu, aceito críticas civilizadas, mas não estou mais na idade de

aceitar baixarias.

MEIO AMBIENTE - Na fila do supermercado.

Um desabafo de quem aparentemente não defende o meio ambiente


O jornalista Sergio Caldieri nos envia um interessante texto que faz sucesso na internet, sem autor conhecido. Se alguém souber identificá-lo, por favor nos informe.
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Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa:
- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis ao meio ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse:
- Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu:
- Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente.
- Você está certo – responde a velha senhora – nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reutilização, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes. Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.
E continuou o desabafo:
- Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas. Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias.
O caixa do supermercado ouvia, de queixo caído:
- Naquela época tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como? Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usavamos jornal amassado para protegê-lo, não existia plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.
O desabafo prosseguiu:
- Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não se precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade. Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. E as canetas? Recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos ‘descartáveis’ e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte.
E, por fim, disse a velha senhora:
- Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima. Então, não é ridículo que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não queira abrir mão de nada e não pense em viver um pouco como na minha época?
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOGÉ por isso que as pessoas mais velhas não têm muita paciência com os ecochatos ou ecóolatras.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Sinopse dos jornais desta segunda-feira, 02/04/2012

Nacionais:

- Embrapa mapeará toda a agricultura brasileira por imagens de satélite. Além de ajudar no desenvolvimento do setor, mapeamento permitirá avaliar o impacto do Código Florestal; (2)

- Governo tem melhor superávit primário para o mês de fevereiro. Apesar do superávit primário de R$ 9,5 bilhões, após o pagamento de juros o resultado fica deficitário em R$ 8,7 bilhões; (2)

- Perspectiva da economia melhora pelo sexto mês seguido, diz Serasa. Indicador registrou variação de 0,4% em janeiro ante dezembro ao atingir 98,5 pontos; (2)

- O Boticário fatura R$ 5,5 bi, supera o McDonald’s e vira maior franquia do País. Empresa vem apostando numa maior variedade de produtos e na entrada em cidades de menor porte para abrir 250 unidades neste ano; (2)

- Produção da Petrobrás cresce 1,6% no 4º trimestre e 1,5% em 2011. No acumulado anual, a produção total da Petrobrás cresceu 1,5% sobre 2010, para 2,622 milhões de barris diários; (2)

- Volks quer transformar fábrica de Taubaté na maior unidade da AL. Montadora pretende atingir a produção de 1,9 mil carros por dia até 2016 na sua planta a 120 km da capital paulista; (2)

- Trabalhador que não recolheu contribuição poderá se aposentar; (3)

- Manifestação no centro de SP reúne 200 e lembra fim da ditadura. Manifestantes pediram julgamentos por crimes cometidos no período; ontem, golpe de 64 fez 48 anos; (2)

- BC amplia pente-fino para identificar caixa 2 das campanhas. Nova norma aumenta de 43 para 106 situações que podem configurar 'movimentação atípicas'; (2)

- Droga contra diabetes vira arma anticâncer. A metformina, substância indicada para diminuir a quantidade de açúcar no sangue, tem se revelado um importante agente de combate a tumores. (1)


Política:

- Dilma chegou ao Brasil neste domingo após viagem à Índia; (2)

- Dilma vai anunciar mais R$ 18 bilhões de incentivos à indústria. Financiamentos terão juros menores, prazos maiores e mais setores beneficiados; (1)

- Programa Minha Casa vai ser ampliado, diz Dilma. Presidente disse na Índia que adotará mais medidas de incentivo à construção; (2)

- Demóstenes avalia renunciar ao mandato. Em um esforço para evitar a cassação - e a conseqüente perda dos direitos políticos -, o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) convocou uma reunião com o seu advogado, Antonio Carlos Castro, para avaliar a possibilidade de renunciar ao mandato. (1)

O Brasil começou a emergir de sua letargia secular quando parou de ouvir os mestres do primeiro mundo que nos ensinaram uma maneira de ser pobre para sempre. Lula inverteu a ordem e priorizou o povo brasileiro, destruiu a tese de que o aumento do salário mínimo traz inflação, distribuiu a renda nacional com programas como o bolsa família, o Prouni e tantos outros que transformaram o mercado interno e que no fim ajudaram a indústria nacional pelo aumento da demanda. Os que cobram melhor infraestrutura e muitas melhoras, aqui ou ali, são aqueles que viveram e ainda vivem do tesouro nacional, incapazes que são de admitirem que o capitalismo pressupõe riscos calculados, mas eles não gostam, querem a certeza dos recursos do Brasil para suas empreitadas, assim, se der errado, nada perdem. Para quem quer vender aviões de caça ultrapassados, como o Gripen, da Suécia, seus parlamentares estão fazendo um péssimo serviço diplomático, que só encontra respaldo nas mentes colonizadas da nossa imprensa, como o nosso querido Fernando Rodrigues

Da série: o Brasil é o pior em tudo. Fernando Rodrigues está preocupado com o conceito dos suecos sobre nossa política externa, que não está seguindo os padrões do primeiro mundo. Pois é, caros suecos, estudem bastante o Brasil porque seremos uma das quatro nações mais poderosas da terra e sem alma na política externa e com uma linda alma na política interna. Quem gostou, gostou, quem não gostou,que se dane

A eterna incapacidade da imprensa brasileira de ver um palmo diante do nariz. Está sempre atrasada em relação aos acontecimentos e descrente de tudo onde o Brasil faz parte. Antes os Brics eram uma bobagem inventada, obviamente por um estrangeiro porque economista brasileiro não inventa nada, só copia e na maioria das vezes está defendendo interesses, depois não ia dar certo e conforme a repórter Leila Sterenberg, do canal GloboNews, deveria se chamar Rics porque o Brasil era muito fraquinho para pertencer ao grupo, e agora, apesar do comunicado vigoroso, vai tomar muito tempo para se tornar um verdadeiro bloco. A corrupta sabe o tempo que a comunidade européia levou para se formar e sua moeda, o euro, luta até hoje para se firmar. Na vida, nada é fácil e o alinhamento econômico entre países é dificílimo e pressupõe a acomodação de muitos interesses nacionais

O diário oficial da tucanalha sonha com dias piores para o Brasil. Eles não se conformam com o crescimento do país e torcem até para que seja verdade o fim do mundo em 2012, só para não ver o povo brasileiro brilhar. Estamos caminhando para sermos a quinta economia do mundo, mas o Estadão ainda vive nos tempos de Serra, governador de São Paulo. Nossa salvação depende da eleição do "currículo exemplar". O diário tem tanta sujeira para jogar em baixo do tapete que fez uma compra de 1.000.000 de metros quadrados do produto. É de chorar!

Dívida das famílias deve limitar o crédito e frear o crescimento do PIB

Para alguns analistas, esse pode ser um freio no Produto Interno Bruto (PIB) este ano, assim como os problemas da indústria e o aumento das importações

O Globo de hoje fala do atraso do PAC, que não existe, na área de saneamento, o tablóide corrupto se esquece que não é fácil fazer o que deixou de ser feito por Collor, aquele do "Fantástico" e FHC aquele que comprou deputados para criar um segundo mandato, que quase joga o país no chão para sempre. Existem muitas obras do PAC sendo tocadas e precisamos de Dilma até 2018, a volta de Lula em 2019 para ficar até 2026 e depois outros que pensam o Brasil colocando o povo e o consumo das famílias em primeiro lugar, de preferência a volta de Dilma

A IMPRENSA CORRUPTA BRASILEIRA INFORMOU EM EDIÇÃO EXTRAORDINÁRIA QUE A CLASSE 'C' ACABOU, MAS SUA FELICIDADE FOI MOMENTÂNEA AO DESCOBRIR QUE TINHAM TODOS SUBIDO PARA A CLASSE "B"

A imprensa brasileira tinha e tem toda razão, a Copa 2014 e as Olimpíadas 2016 são um prato cheio para o desvio de recursos, só esqueceu de citar que seria feito exatamente por parlamentares de partidos seus aliados como o DEM, o PPS e, principalmente, o PSDB

No Estado de Goiás, práticas da época da ditadura militar são revividas. Os partidos DEM e PSDB são os mais interessados em esconder a corrupção de Demóstenes Torres e Marconi Perillo da população goiana. É triste!

O estranho sumiço de CartaCapital em Goiânia

 http://www.cartacapital.com.br/politica/o-estranho-sumico-de-cartacapital-em-goiania/

Diante da cachoeira de acusações, provadas em vídeos e áudios, os assuntos da revista "Veja" não repercutem mais no "JN", nem no jornal 'O GLOBO' e muito menos no 'Estadão', só no "Fantástico" porque esse é caso perdido. O senador Demóstenes Torres jogou a revista queda d'água abaixo, junto com os donos, editores, colunistas e toda a falsa moralidade que a revista corrupta, travestida de baluarte da honestidade, fazia questão de preconizar

Vem ái, o incentivo ao aumento do PIB

Dilma prepara pacote de medidas à indústria
Ideia é anunciar amanhã redução de juros e reforço em financiamento que pode chegar a R$ 20 bi VALDO CRUZ
SHEILA D’AMORIM
DE BRASÍLIA
A presidente Dilma quer fazer do evento de amanhã, quando divulgará um pacote de medidas, o momento simbólico para tentar virar o ritmo da economia no segundo ano de seu mandato.
Por isso, a Palácio do Planalto convidou cerca de 400 pessoas, entre empresários e sindicalistas, de vinte segmentos.
A indústria, o setor da economia mais afetado por causa da valorização do real frente ao dólar, será o foco principal das medidas.
O governo vai desonerar a folha de pagamento de setores da indústria como têxtil, moveleiro, plásticos, aeroespacial, fabricantes de ônibus, eletroeletrônicos, autopeças e bens de capital.
A equipe negocia ainda com outros setores, que podem ser incluídos ainda hoje na lista final.
Para estimular as exportações, as receitas com vendas externas desses setores não serão computadas no cálculo da contribuição ao INSS, que passará a incidir sobre o faturamento em vez da folha de pagamento.
Para aumentar os investimentos produtivos, haverá uma redução geral das taxas de juros dos empréstimos do BNDES vinculados ao PSI (Programa de Sustentação do Investimento).
No caso das grandes empresas, os juros devem cair de 8,7% para 7,7% ao ano. Além disso, devem ser criadas novas linhas de financiamentos, em um reforço que pode chegar a cerca de R$ 20 bilhões, segundo assessores presidenciais.
Essas mudanças serão feitas por meio de medida provisória.
Aconselhada pelo ex-presidente Lula, Dilma quer repetir o clima vivido no governo de seu antecessor durante a crise econômica internacional de 2008/2009.
Naquele período, Lula ordenou à sua equipe adotar uma série de medidas para reverter a forte desaceleração econômica e conclamou a população a consumir e o empresariado a investir.
O quadro atual não é tão grave como o vivido em 2008 e 2009, mas Dilma foi alertada que, sem medidas, o PIB (Produto Interno Bruto) poderia crescer apenas 3% em 2012, pouco acima dos 2,7% de 2011.

Aécio Neves deveria escrever às quartas, quando o efeito do álcool estaria bem mais suavizado

Aécio Neves
Paquidérmico
Afinal, o que é o PAC?
Vendido à sociedade brasileira como um esforço inovador, concentrado e articulado do governo federal para fortalecer e modernizar a infraestrutura nacional, o programa surpreende quem se dispõe a conhecê-lo mais de perto.
Sob o guarda-chuva da propaganda oficial, quase tudo virou PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
Ações rotineiras de muitos governos e investimentos que compõem a agenda das empresas estatais, e que ocorrem há décadas no país, se transmudaram em PAC. Projetos sob responsabilidade da iniciativa privada ou de empresas públicas dos Estados também entram na conta federal.
E, pasme, o seu dinheiro também pode ter virado PAC...
É que o governo federal soma na conta de investimentos do programa os recursos usados para o financiamento da casa própria. É isso mesmo!
Se você for aos bancos oficiais e fizer um financiamento habitacional, também estará fazendo PAC, já que o financiamento é apresentado como resultado do programa. Mesmo se for para comprar um imóvel usado ou para realizar uma simples reforma!
Poucos programas federais expõem a tibieza e a crônica inapetência executiva do governo federal como esse.
Os números são reveladores: apenas 7% das obras do PAC 2 foram concluídas até dezembro de 2010, sendo que outras, cujas inaugurações chegaram a ser anunciadas para o fim daquele ano, quando o presidente Lula deixaria o governo, correm o sério risco de não ficarem prontas sequer ao final desta gestão da presidente Dilma, em 2014.
Os saldos do programa denunciam apropriação indevida de investimentos de toda ordem: para os que ainda não sabem, apenas cerca de 10% dos recursos aplicados em 2011 saíram diretamente do Orçamento Geral da União. R$ 75,1 bilhões referem-se a financiamentos imobiliários -ou seja, dinheiro do bolso dos cidadãos que pagam pelos empréstimos habitacionais.
As empresas estatais investiram R$ 60,2 bilhões, especialmente a Petrobras, em suas especificidades; o setor privado se responsabilizou por R$ 35 bilhões e R$ 10 bilhões vieram do programa Minha Casa, Minha Vida.
Dos cofres do governo federal, conta-se no Siafi apenas cerca de R$ 16 bilhões, dos quais perto de um terço refere-se a compromissos de anos anteriores não cumpridos.
Em resumo: as empresas privadas respondem pelo dobro do total dos recursos que verdadeiramente saíram do orçamento da União, as estatais pelo triplo e a população, quatro vezes mais.
A valer a criatividade da contabilidade oficial, constata-se que o PAC existe desde os anos 50/60 do século passado, quando nasceram a Petrobras e o finado BNH. A gente tinha PAC e nem sabia!
AÉCIO NEVES escreve às segundas nesta coluna.