domingo, 22 de abril de 2012

Dilma bate recorde de aprovação


Dilma tem aprovação recorde, mas Lula é favorito para 2014
Presidente atinge novo pico de popularidade, com 64% de ótimo ou bom
Questionados quem preferem ver como candidato do PT, 57% citam ex-presidente, contra 32% para a atual
A presidente Dilma Rousseff bateu mais um recorde de popularidade, mas seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, é o preferido dos brasileiros para ser o candidato do PT ao Planalto em 2014.
Esse é o resultado principal da pesquisa Datafolha realizada nos dias 18 e 19 deste mês com 2.588 pessoas em todos os Estados e no Distrito Federal. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
O governo da petista é avaliado como ótimo ou bom por 64% dos brasileiros, contra 59% em janeiro.
Trata-se de um recorde sob dois aspectos: é a mais alta taxa obtida por Dilma desde a sua posse, em 1º de janeiro de 2011, e é também a maior aprovação presidencial com um ano e três meses de mandato em todas as pesquisas até hoje feitas pelo Datafolha.
Para 29%, Dilma faz um governo regular. Outros 5% consideram que a atual administração é ruim ou péssima. Em janeiro, essas taxas eram de 33% e 6%, respectivamente.
Como a curva de popularidade positiva de Dilma tem sido ascendente desde o início, o Datafolha incluiu desta vez uma nova pergunta no levantamento sobre a eleição de 2014 - quem deveria ser o candidato do PT a presidente: Dilma ou Lula?
As respostas foram bem mais favoráveis a Lula. Ele é o predileto de 57% dos brasileiros para disputar novamente o Planalto daqui a dois anos e meio. Outros 32% citam Dilma. Para 6%, nenhum dos dois deve concorrer. E 5% não souberam responder.
“A presidente Dilma vem tem tendo curva crescente de popularidade e pode reduzir essa desvantagem em relação a Lula se mantiver essa trajetória”, diz Mauro Paulino, diretor do Datafolha.
Dilma, entretanto, está tecnicamente empatada com o antecessor, dentro da margem de erro, quando se observam grupos considerados formadores de opinião.
Por exemplo, entre os eleitores com renda acima de dez salários mínimos, Dilma tem 48% contra 45% de Lula. Situação de empate técnico.
O mesmo entre os que têm escolaridade de nível superior: 42% para atual presidente e 41% para seu antecessor.

A atual e os ex

A comparação com os dois últimos presidentes é muito favorável a Dilma e seus 64% de aprovação. Nesta época, em seu primeiro mandato, Lula tinha 38%. O tucano Fernando Henrique Cardoso tinha ainda menos, só 30%.
Mesmo no segundo mandato, Lula tinha 55% de aprovação com um ano e três meses de governo. Ou seja, nove pontos menos que Dilma.
A alta da petista foi em quase todas as faixas de renda, idade e escolaridade.
Grupos socioeconômicos nos quais Dilma não ia tão bem agora mostraram forte reação. É o caso dos brasileiros com renda familiar acima de dez salários mínimos - 4% da população. A petista subiu 17 pontos nesse grupo, passando de 53% para 70%.
Outra alta significativa foi entre a população mais pobre, com renda até dois mínimos por mês - uma massa de 48% dos brasileiros. Nesse grupo, Dilma saiu de 59% para 64% de aprovação.
O atual levantamento foi feito já sob o impacto da queda da taxa de juros de bancos e da redução da taxa básica de juros do país, que passou de 9,75% para 9% na quarta.
A aprovação pessoal da presidente também evoluiu. Para 68%, o desempenho de Dilma é ótimo ou bom; 25% dizem que é regular; 4% avaliam como ruim ou péssimo.

Se 2º turno fosse hoje, petista teria 69% dos votos

O segundo turno da eleição presidencial não foi assim um passeio para Dilma Rousseff. A candidata do PT teve 56,05% nas urnas contra 43,95% do adversário do PSDB, José Serra.
O Datafolha investigou o que ocorreria se a mesma disputa se desse agora. Aí sim Dilma venceria por larga margem, com 69% contra 21% de Serra.
Se esse hipotético embate se repetisse, 6% dos eleitores não votariam nem em Serra nem em Dilma. Outros 4% se declararam indecisos.
Chama a atenção que 26% dos eleitores que votaram em Serra agora declaram voto em Dilma. E 8% dos que votaram nela hoje dizem preferir o tucano.
Para analisar essa simulação de disputa eleitoral é necessário considerar que Serra está há algum tempo sem a mesma exposição de mídia que tem a presidente da República. Ou seja, não existe de fato uma situação de embate real entre ambos.
Feita a ressalva, vale registrar que o tucano teria seu melhor desempenho entre eleitores com mais 60 anos (23%) e entre os que têm renda de cinco a dez salários mínimos (24%).
Já Dilma aparece com sua taxa de intenção de voto mais favorável entre os eleitores de 25 a 34 anos (74%) e nos grupos de homens e pessoas apenas com o ensino fundamental, ambos dando a ela 71% da preferência. Ela nunca chegou a esse patamar em 2010.

Brasileiro está mais otimista com economia

Parcela que acredita que inflação vai subir diminuiu, e fatia que espera um aumento do poder de compra cresceu
Para 49%, situação econômica do país em geral vai melhorar, e só 13% enxergam piora; para 34%, nada muda
Os brasileiros estão mais otimistas com o desempenho da economia sob a administração de Dilma Rousseff.
Vários indicadores mostram que aumentou a sensação de melhora financeira, segundo pesquisa Datafolha.
Logo no começo do mandato da petista houve expectativa de crescimento da taxa de inflação e de diminuição do poder de compra. Hoje, essas curvas se inverteram.
No caso da inflação, a curva descreve forte mergulho. Em junho do ano passado, 51% achavam que os preços iam subir. O percentual caiu para 46% em janeiro passado. Agora, chegou a 41%.
Ou seja, a população percebeu que os preços perderam fôlego. O Planalto tem respondido forçando uma queda dos juros. E a soma dessas conjunturas tem rendido mais popularidade para a presidente da República.
Já a curva da expectativa do poder de compra tem uma trajetória ascendente desde junho de 2011. Naquela época, o Datafolha havia apurado que apenas 33% achavam que o poder de compra iria aumentar. Em janeiro, a taxa foi 41%. E agora está em 45%.
Inflação e poder de compra são indicadores clássicos para avaliar a sensação de bem-estar dos cidadãos.
Mas há alguns sinais amarelos no horizonte. Por exemplo, a respeito da oferta de empregos. Para 35% dos brasileiros o desemprego vai diminuir nos próximos meses. Mas outros 31% acham que vai aumentar. E 29% acham que tudo fica como está.
Essas taxas a respeito de desemprego estão no mesmo patamar desde junho de 2011.
Sinal de que os brasileiros não têm muita certeza sobre a ampliação do mercado de trabalho, o que provoca um ruído a respeito da sensação geral - embora não suficiente no momento para abalar a popularidade presidencial.
O saldo quando os brasileiros refletem sobre a economia é que as coisas estão indo mais bem que mal, para o país e para eles próprios.
Segundo o Datafolha, 49% afirmam que a situação econômica do país de forma geral vai melhorar. Em janeiro, esse percentual era de 46%. Outros 34% dizem que a economia ficará como está. Só 13% enxergam uma piora.
Essa mesma abordagem otimista é registrada na análise das finanças pessoais. A grande maioria (62%) afirma que sua situação econômica melhorará nos próximos meses. Essa taxa era de 54% em junho do ano passado.
Apenas 8% afirmam que sua situação irá piorar. E 27% dizem que ficará como está (eram 30% há três meses, e 28% em março de 2011).
A curva da situação econômica pessoal é um indicador que antecede um pico de popularidade. Foi assim com Luiz Inácio Lula da Silva em 2009 e 2010. Quando a taxa desse indicador chegou ao patamar de 60%, a aprovação do petista aproximou-se dos 80%.

sábado, 21 de abril de 2012

"É agora ou nunca", diz Stephen Kanitz

Dilma Implanta a Sua Tese, em Menos de 15 Meses 
Stephen Kanitz

Em 2007 na Veja, defendi a Dilma no seu projeto de abaixar os juros que ninguém achava que era possível, até ontem.

"Ela precisará de todo o apoio dos engenheiros, administradores, contadores, advogados, médicos que querem ver o custo da "renda fixa" cair, obrigando os investidores a virar empreendedores e a assumir o risco da "renda variável".


"Ela já tem o meu total apoio, agora só falta o seu".

Dilma baixou o Custo de Capital das empresas brasileiras para 2% ano, algo que noticiou.

"Se o estado paga 13% ao ano de "renda fixa" para "rolar" a sua dívida, nenhum projeto empresarial com retorno abaixo de 13%, 14% ou talvez até 19% será retirado das gavetas, devido ao risco do negócio."


"Nenhum administrador ou empreendedor vai assumir o risco de quebrar, o risco de perder tudo, o risco de processos trabalhistas e de consumidores, se o estado oferece 13% ao ano, e sem risco."

Em vez de discutir o que escrevi acima, todo mundo está discutindo que os Spreads dos Bancos continuam elevados, que a caderneta é a opção.

O que ninguém se deu conta é que temos agora R$ 1 trilhão de Órfãos dos Juros Nominais dos Economistas do Estado, que não mais receberão os polpudos juros que os permitiam fazer nada.

Com somente 2%, vão mudar de ideia.

Vão ter que agora fazer algo, vão ter que investir em fundos de ações, fundos de private equity, e concorrer com os Bancos.

Se os Bancos não quiserem reduzir os Spreads, os fundos de private equity irão emprestar no seu lugar, com muito mais cuidado, governância e ajuda administrativa. Bancos nem sabem mais fazer isto.

Escrevi outros posts sobre a Tese da Dilma, que agora valem a pena reler.

http://blog.kanitz.com.br/2010/11/a-tese-da-dilma-e-futuro-do-brasil.html

http://blog.kanitz.com.br/2010/11/a-tese-da-dilma-e-a-miriam-leit%C3%A3o-.html

http://blog.kanitz.com.br/2010/11/a-tese-da-dilma-ii.html

Nem eu, honestamente, acreditei que a Dilma seria tão rápida e que isto ocorreria somente em 2013 ou 2014.

Um ano antes do planejado, a reeleição da Dilma está praticamente garantida, se o que ocorreu ontem for noticiado.

Só falta os que querem ver este país crescer divulgarem o significado de tudo isto para o desenvolvimento das empresas brasileiras, algo que faltou fazer.

Se ninguém perceber que o que acaba de ocorrer, o que a Dilma disse há mais de 5 anos que faria, se ninguém perceber que tudo isto aconteceu e não aproveitar esta janela de oportunidade, se todo mundo ficar falando de caderneta de poupança como opção e ficar culpando os Bancos que no mundo inteiro estão morrendo de velhos, vamos novamente morrer na praia.

Divulguem isto, minha gente, a China fez isto em 1986. Estive lá e vi com meus olhos. Por isto, tenho a segurança de dizer o que estou dizendo agora. O Custo do Capital das Empresas é a variável crítica deste país, não o Dólar ou a Taxa de Câmbio.

Como só tenho 19.000 seguidores no Blog, sei que vamos morrer na praia, sei que vamos jogar mais um bilhete premiado, como tantas vezes fizemos. Não entendo porque tão poucos seguem um blog que realmente informa com antecedência o que vai acontecer neste país. Deve ser minha péssima redação.

Esta é a nossa última chance, acreditem em mim. Não desperdicem esta última oportunidade.
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Leia mais em: O Esquerdopata
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RBS CHAMA POLÍCIA DE INCOMPETENTE

Na notícia do jornal do almoço deste dia 21,  a RBS SC mostra em matéria de Lages que os banheiros públicos do calçadão no mesmo local onde é sede da polícia 24h, foram lacrados pela prefeitura (conforme secretário) devido ao trafico e uso de drogas no local...ora pois pois...

Se a chapa esquentar, capo da Veja terá como fugir da lei

Apesar da afetação de arrogância de seus paus-mandados, o italiano Roberto Civita, dono da revista Veja, está perdendo noites de sono com a disposição de cerca de metade do Congresso Nacional de convocá-lo a dar explicações na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito que terá início na semana que entra.
Durante a semana que finda, Fábio Barbosa, presidente do grupo Abril, reuniu-se em Brasília com lideranças dos partidos a fim de apresentar um pleito do patrão: não ser convocado a depor.
Há relatos de que Barbosa voltou com a pasta vazia para São Paulo, munido apenas de uma notícia para dar ao chefe: ele colecionou muitos inimigos no Legislativo e, apesar de ter amigos, eles são minoria nas duas Casas legislativas e, assim, dificilmente o capo da Veja não será convocado a explicar uma relação suspeitíssima de sua revista com o crime organizado.
Não é por outra razão que, agora, a grande imprensa escrita – que, inicialmente, tentou ignorar as relações de tenentes da Veja com o crime e a constatação de que incontáveis matérias que a revista publicou originaram-se desses contatos – já trata abertamente do assunto.
As televisões abertas ainda escondem as relações suspeitas da Veja com o crime organizado, mas será difícil que relação tão íntima da revista com os bandidos fique fora dessa mídia quando a CPMI começar a funcionar, pois, nas escutas, a quadrilha de Cachoeira cita reportagens da Veja para favorecê-la, algumas das quais acabaram de fato sendo publicadas.
Além disso, o segredo mais bem guardado sobre a Operação Monte Carlo, até o momento, é o teor amplo dos contatos entre a revista de Civita e a quadrilha. Esse teor, suspeita-se, pode ser muito mais explosivo do que estão supondo jornalistas de outros grandes veículos de comunicação que, tal qual os senadores que apoiaram Demóstenes Torres precipitadamente, nem imaginam o que a Veja andou fazendo nessa cachoeira de corrupção.
O ódio visceral que a mídia nutre por Lula impede que reconheça que ele não é um ingênuo que estimularia uma CPI achando que os adversários políticos e midiáticos não tentariam inverter o foco das investigações, jogando-o contra o governo, o PT e aliados. E que, portanto, sabe muito mais sobre o trabalho da Polícia Federal do que supõem seus inimigos.
A possibilidade de a chapa esquentar para Civita, portanto, não é desprezível. No limite, pode ser considerado membro da quadrilha de Cachoeira, se não for o cabeça. Se isso ocorrer, tal qual o italiano Salvatore Cacciola, Civita pode picar a mula para a Itália a fim de se colocar a salvo da lei brasileira.
Até porque, não haverá de faltar um juiz do Supremo Tribunal Federal para lhe conceder um habeas-corpus às duas da madrugada.

Do Blog da Cidadania.

Dilma admite que juros, câmbio e impostos são amarras e propõe educação de qualidade como saída para o país


Em entrevista após formatura de diplomatas do Instituto Rio Branco, a presidenta disse que país precisa atingir patamar internacional de juros
Redação, Rede Brasil Atual
A presidenta Dilma Roussef disse hoje (20) que o Brasil tem de equacionar três amarras e construir o chamado quarto caminho. "As três amarras são: taxa de juro, taxa de câmbio e impostos altos. E o caminho é a educação de qualidade", disse, em seu discurso na cerimônia de formatura da Turma de 2010-2012 do Instituto Rio Branco, no Palácio Itamaraty. Aos diplomatas formandos, afirmou: "Ao mesmo tempo que combatemos a miséria, temos de ser capazes de responder aos desafios do século 21: ciência, tecnologia e inovação".

Em entrevista coletiva após a cerimônia, a presidenta disse que o país tem de buscar um patamar de juros similar ao praticado internacionalmente. Para ela, não há argumentos técnicos para justificar spreads bancários (diferença entre os juros pagos pelos bancos às aplicações de seus clientes e aqueles cobrados quando empresta valores aos mesmos) tão altos.  

Para Dilma, reduzir o spread fará parte de um processo de amadurecimento que vai levar o país, progressivamente, a ter juros mais condizentes com a realidade. "Não somos um país qualquer. Somos reconhecidamente um país com uma situação econômica de estabilidade, de respeito. Temos absoluto respeito aos nossos princípios macroeconômicos, de controle de inflação, de robustez fiscal, da relação dívida com o Produto Interno Bruto (PIB). Temos uma situação muito especial em relação às economias emergentes. Estamos caminhando para taxas maiores de crescimento", disse Dilma.”
Foto:Antônio Cruz/ABr
Matéria Completa, ::Aqui::

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