94% dos acordos coletivos tiveram ganho superior ou igual a inflação em 2011
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Segundo o Dieese, até 2003 acordos coletivos sofriam perdas consideráveis para o trabalhador, desde 2004 o cenário tem sido de recuperação e ganhos acima da inflação |
Estes resultados consolidam um período de recuperação salarial dos trabalhadores, após mais de dez anos de arrocho salarial e precarização do trabalho, entre o fim do governo Sarney e FHC.
A política de reajuste do salário mínimo acima da inflação contagiou todo o setor produtivo e ampliou o contingente de pessoas com acesso a melhores salários.
Juntamente com a popularização do crédito, a economia brasileira tem conseguido vencer os tenebrosos cenários de estagnação e retração sentidos pelos países desenvolvidos, gerando emprego e renda aqui dentro.
O governo Dilma prossegue a política vencedora do presidente Lula e aposta na força do trabalho do povo brasileiro e no fortalecimento do mercado interno do país, para seguir distribuindo renda e provocando a ascensão de milhões de pessoas para a nova classe média.
Do final dos anos 1990 até 2011 o Brasil saltou da 11ª economia global para a 6ª posição, mas o grande salto no crescimento deu-se após 2003.
Segundo o jornal Valor, os acordos coletivos celebrados nestes três primeiros meses de 2012 mantiveram o patamar de ganhos reais acima da inflação e reforçam as ações da equipe econômica do governo, que apostam na valorização dos salários como antídoto contra a recessão internacional.
As regiões mais pobres do país são as que mais tem conseguido melhores reajustes, diminuindo as diferenças salariais históricas com as regiões sul-sudeste do Brasil.
A planilha acima do Dieese é uma ferramenta essencial para os trabalhadores pressionarem os patrões por melhores remunerações.
As grandes empresas brasileiras apresentaram lucros altíssimos ano passado e quem trabalha também quer partilhar um pouco desta riqueza.
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